Globo promove reunião com atores sobre conduta eleitoral, diz colunista

O início da corrida eleitoral foi há pouco mais de uma semana, e o “Jornal Nacional” já iniciou a sabatina de entrevistas com os candidatos à Presidência do Brasil, e a Globo, que contratou Jojo Todynho para pelo menos 4 atrações, promoveu nesta quinta, 25 de agosto, uma reunião on-line com atores que estão nas produções atuais, e que estrearão em breve, para orientar sobre as condutas eleitorais. As informações são de Lucas Pasin, do Site Splash, portal do Uol.

O colunista apurou que na reunião existiam nomes como Marcos Veras, Marcos Caruso e Tonico Pereira, que se recupera de uma recente internação, recebendo orientações de como evitar certas manifestações políticas e como não subir em palanques. A Vênus Prateada, por meio do Departamento de Comunicação, soltou uma nota para o colunista e informou que “não existe proibições de manifestações políticas, desde que não se vincule a emissora”. Confira na íntegra:

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“A Globo cumpre rigorosamente a legislação eleitoral e tem uma política interna sobre eleições alinhada à sua posição de neutralidade e isenção. A Globo reitera que não apoia qualquer candidato e que, em questões eleitorais, se limita a realizar a cobertura jornalística das eleições, seguindo seus Princípios Editoriais. Por isso, nos períodos eleitorais, conversamos com os profissionais do nosso casting para relembrá-los sobre as regras que, entre outras restrições, impedem que contratados da empresa que desejem se candidatar estejam no ar em qualquer programa. Não existe proibição de manifestações políticas pessoais dos talentos artísticos, desde que não vinculadas à Globo, inclusive em eventos presenciais e nas redes sociais. Elas não podem envolver ativos da Globo, como instalações da empresa, cenários e figurinos de personagens, etc. Não são permitidas manifestações de apoio a partido ou candidato em propagandas eleitorais no rádio e na televisão. Essas regras são essenciais para que não seja comprometida a percepção do público sobre a isenção da empresa. Aos jornalistas, no entanto, pela natureza da função, são vedadas manifestações de apoio eleitoral em quaisquer instâncias”

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