Glória Maria revela que salvou uma vida durante viagem de trabalho

Na última sexta-feira (15), o Shopping Rio Mar, localizado em Recife, contou com um evento mais do que especial.

Bárbara Paz, Fabiana Karla e Glória Maria compareceram ao local para compartilhar histórias especiais de suas vidas.

"Comecei a trabalhar aos nove anos, desde sempre me vi adulta e segui trabalhando, aos 12 fui trabalhar em uma fábrica de calçados, com orgulho sabendo que sempre seria uma pessoa, depois fui para loja de roupa, secretaria, depois virei modelo e comecei a fotografar. Quando perdi minha mãe, me mudei para São Paulo. Minha vida também tem muita coisa trágica, e após o acidente não pude modelar, foi quando me tornei atriz", contou Bárbara.

Fabiana Karla também comentou sobre o início de sua vida artística.

"Minha história começa aqui no Recife. Tudo que eu fazia, queria fazer em tom de teatro, eu venho de uma família de mulheres fortes e engraçadas. Nordestino tem uma coisa particular: se ele não rir da alegria, vai rir da brabeza”, disse.

 A atriz também contou como conseguiu entrar no elenco do Zorra Total, programa da Rede Globo.

“Quando fui para o Rio de Janeiro, já tinha três filhos pequenos e bati no Projac e pedi uma oportunidade para o diretor do Zorra Total, ele pediu para voltar no outro dia. Logo imaginei: levei um fora, mas não, no outro dia ele me recebeu e após um tempo consegui entrar no elenco", contou ela.

Glória Maria aproveitou a oportunidade e também revelou a forma como entrou na Rede Globo.

"Sempre fui muito pobre, uma amiga negou um estágio na rede globo porque não tinha remuneração, me indicou e eu topei, paralelo comecei a trabalhar como telefonista e fiquei um ano me desdobrando. Até que após um ano, deixei de ser telefonista e a Globo começou a me pagar equivalente a 300/400 reais. Eu tinha uma vontade muito grande de aprender a escrever, quando tinha qualquer dúvida, tirava dúvidas com os grandes colegas e foi assim que me profissionalizei", pontuou a jornalista.

 Glória sempre viajou bastante a trabalho e contou que salvou uma vida durante uma viagem ao Himalaia.

“Quando subi a primeira vez o Himalaia, fui até cinco mil e poucos metros, isso me transformou em uma pessoa pronta para tudo. Nessa viagem, eles têm uma cultura de quando alguém está morrendo, os deixam fora de casa até que venha a falecer. Me deparei com um senhor fora de casa e foi quando me explicaram. Eu não aceitei essa situação e contra a família, eu com o cinegrafista conseguimos encaminhar o senhor para o hospital e ele sobreviveu", concluiu ela.

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