Glória Perez visita estúdios da minissérie Amazônia
Por Redação - 28/11/06 às 15:48
Depois de mais de dois meses de externas no Acre e em Manaus (AM), a minissérie Amazônia – de Galvez a Chico Mendes, começou a ser gravada em estúdio, no Projac, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.
A autora Glória Perez fez questão de prestigiar, de perto, o trabalho dos atores e do diretor Marcos Schechtman, que o público só conhecerá a partir de 2 de janeiro de 2007.
A minissérie, que conta a história de como o Acre foi anexado ao território brasileiro, no início do século XX, uma vez que antes pertencia a Bolívia, será mostrada em 55 capítulos.
Glória e o diretor posaram ao lado das atrizes Débora Bloch e Neuza Borges, intérpretes de Beatriz e Zefinha. Mas a primeira cena realizada em estúdio, no dia 22, foi com a atriz Malu Valle, que faz o papel de dona Júlia. A autora ficou encantada com o vestuário dos personagens que vem sendo criado pela figurinista Emília Duncan.
O encontro entre Glória e Marquinhos foi em total clima de descontração. Eles são velhos amigos desde a época da novela Carmem, na extinta TV Manchete e solidificaram a parceria quando Schechtman assumiu a direção de América, com a saída de Jayme Monjardim do comando geral da trama.
Para completar, ainda participou desse momento descontraído, Neuza Borges – atriz que sempre tem papel de destaque nas obras de Glória – e Débora Bloch, com quem a autora está realizando o antigo desejo de poder contar com ela em seu elenco. Débora retribuiu o carinho da autora e não escondeu sua felicidade com o papel a ela destinado e que, posteriormente, será interpretado por Irene Ravache.
Débora e Irene fazem Beatriz
Débora Bloch e Irene Ravache vão interpretar, em fases distintas, a mesma personagem em Amazônia. Trata-se de Beatriz, uma mulher impetuosa que Glória Perez garante que será responsável por muitos momentos emocionantes em sua nova trama. Ela forma um quarteto amoroso com Vera Fischer, Christiane Torloni e José Wilker.
Irmã de Júlia (Malu Valle) e cunhada do coronel Firmino (José de Abreu), Beatriz é casada com Gomes (Paulo Betti). No decorrer da história ela se torna rival de Lola (Vera Fischer) e Maria Alonso (Christiane Torloni) na disputa pelo amor do mulherengo Galvez (José Wilker), quando se muda do Rio de Janeiro com o marido para o Acre.
Mais atores na cidade cenográfica
Também já gravaram na cidade cenográfica que reproduz a sede de um seringal acreano, projetada por Mário Monteiro e Juliana Carneiro, e ocupa aproximadamente 680 metros quadrados da Central Globo de Produção (CGP), vários outros atores de Amazônia. Entre eles: Giovanna Antonelli (Delzuite), Regina Casé (Maria Ninfa), Luci Pereira (Jovina), Thiago Oliveira (Bento), Val Perre (Vitorino), José Ramos (Zuca), Ronaldo Dappes (Augusto), Paulo Nigro (Tavinho), Magdale Alves (Angelina), Jackson Antunes (Bastião), Anderson Muller (Osmarino), Márcio Vito (Clemente), Ilya São Paulo (Viriato), Duda Ribeiro (Doutor), Sóstenes Vidal (Honório), Cláudio Jaborandy (Benedito), Mussunzinho (Dico), Antônio Pitanga (Alcedino), Jurandir Oliveira (Russo), José de Abreu (Firmino), Cacau Melo (Diná), Tânia Alves (Dos Anjos).
O cenário das gravações foi construído em 28 dias e é basicamente feito de madeira. A cenógrafa Juliana Carneiro explica que as casas dos seringueiros eram consideradas de muito bom acabamento.
“O seringal foi todo feito bem no estilo dos chalés dos seringais da época, com cobertura de zinco e a inclinação do telhado com 45 graus, por causa do alto índice pluviométrico. Nós visitamos algumas casas que ainda existem em Xapuri, no Acre, procurando reproduzi-las com fidelidade”, conta.
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