Glória Pires é juíza em nova série do Fantástico

Por - 07/10/16 às 16:33

Divulgação/Globo/Renato Rocha Miranda

No próximo domingo (9), o Fantástico estreia mais uma série baseada em livros. Desta vez o escolhido foi A Vida Não é Justa, da juíza Andréa Pachá. Serão, ao todo, cinco capítulos que contam histórias que acontecem na vara de família. Com direção artística de Rafael Dragaud e direção de Pedro Peregrino, a primeira história conta uma emocionante batalha de paternidade que cai mãos da juíza interpretada por Glória Pires.

Confira um pouco sobre a primeira história:

"Às vezes, num minuto, no improviso, se decide algo que vai mudar a vida das pessoas para sempre". E é assim, no improviso, que Emerson (Marcelo Mello Jr) vê sua vida tomar um rumo inesperado. Ele recebe um telefonema, aflito, de sua vizinha Cristiane (Natália Lage). O filho dela recém-nascido precisa se submeter a uma cirurgia de emergência e o menino ainda não tem certidão de nascimento. Com o pai da criança desaparecido, Cristiane pede um favor ao amigo: registrar o bebê como se fosse seu próprio filho.

"Eu não pensei muito no que estava fazendo. Assinei meu nome na certidão de nascimento, porque era uma emergência. De repente, o menino era meu filho. Achei que era só uma formalidade, mas quando o segurei no colo, a coisa fez sentido. Por mais que maluco que fosse – eu senti que ele era meu filho", se emociona Emerson. O que seria apenas um ato de solidariedade se transforma em uma relação real de paternidade. Durante seis anos, Emerson e Cristiane dividem as responsabilidades, a educação e o afeto da criança. Até que ela anuncia que precisa viajar para cuidar da avó doente.

Emerson e o filho ficam sem notícias de Cristiane por meses. Ela, na realidade, recebeu uma ligação de Túlio (Igor Angelkorte) e foi conferir com os próprios olhos se o ex-namorado estava recuperado. Túlio está disposto a retomar a vida ao lado de seu grande amor e do filho, que nem conheceu. Os dois entram com um recurso na justiça para alterar a certidão de nascimento de Juninho e para reconhecer a paternidade de Túlio. "Eu ainda era um moleque quando o Juninho nasceu. Era dependente químico. Mas agora, quero ser o pai que não pude ser. Quero que o meu filho saiba quem é o pai dele. Que eu não quero abandoná-lo por toda a vida. Quero ter a chance de chegar perto do meu filho!", implora Túlio.

Do outro lado, Emerson, pai de fato e reconhecido pelo menino, luta para que a certidão não seja anulada. "Doutora, sei que não sou pai biológico. Mas não é só a certidão. Por seis anos, eu ajudei a Cristiane e cuidei desse menino como se fosse meu filho. E no último ano, fui só eu que cuidei dele. Cuidei dele sozinho! Nunca, nem um segundo, pensei em abandoná-lo. Porque ele é meu filho, entende?! E agora, eles querem tirar ele de mim?!".

Toda a decisão está nas mãos da juíza, que a cada semana terá um novo desafio nas mãos. 

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