Grupo católico solicita cortes no filme Código da Vinci

O grupo católico radical Opus Dei solicitou que as “referências que possam ferir os católicos” sejam retiradas do filme O Código Da Vinci, adaptação do livro de Dan Brown.

O grupo, formado em 1928, insiste que não vai boicotar o filme estrelado por Tom Hanks e Audrey Tautou, apesar de deixar claro que desaprova tanto o filme quanto o livro.

Em um comunicado, a Opus Dei disse: “O Código Da Vinci oferece uma imagem deformada da Igreja Católica.”

O porta-voz da Sony Pictures, Jim Kennedy, defendeu o filme dizendo que ele não é um tratado religioso e que não foi feito para criticar nenhum grupo, religioso ou não.

O filme, que terá sua pré-estréia em Cannes em maio, mostra o professor de história da arte Robert Langdon, interpretado por Hanks, e a criptógrafa do governo francês, Sophie Neveu, interpretada por Tautou, à procura da verdade sobre o Santo Graal.