Grupo terrorista em show de Taylor Swift queria matar fãs, diz CIA

Segundo o diretor da CIA, David S. Cohen, agência de espionagem dos Estados Unidos, o grupo terrorista que estaria nos três shows de Taylor Swift, em Viena, queriam matar “dezenas de milhares de pessoas”.

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O grupo era do Estado Ismlâmico e que os responsáveis pelo possível ataque queriam matar todas as pessoas que fossem no show da artista, conforme a revista “The New York Times”. “Eles estavam tramando matar um número grande de pessoas, dezenas de milhares de pessoas que estivessem no show, com certeza muitos americanos”, disse o diretor da CIA em entrevista ao jornal.

“Os austríacos foram capazes de realizar essas prisões porque a agência [a CIA] e nossos parceiros de inteligência forneceram informações sobre o que esse grupo ligado ao Estado Islâmico estava planejando fazer.”

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Um jovem austríaco de 19 anos, considerado o suspeito principal de planejar o crime, outro austríaco de 17 anos e um iraquiano de 18 foram presos pela tentativa de executar os fãs de Taylor. Nenhum teve sua identidade revelada.

O evento que estava previsto para os dias  8, 9 e 10 de agosto, teve que ser cancelado, que segundo os organizadores, queriam garantir seguranças à todos. Era-se esperado um público de 200 mil pessoas.

A cantora Taylor Swift se posicionou diante do caos. “Ter nossos shows em Viena cancelados foi algo devastador. A razão dos cancelamentos me encheu de um novo sentimento de medo e de imensa culpa porque muitas pessoas tinham se planejado para esses shows. Mas também fiquei muito grata às autoridades, porque graças a elas, ficamos de luto por shows, não por vidas”, declarou.