Guilherme Berenguer abre o jogo sobre sua vida pessoal

Por semana, Guilherme Berenguer, que faz o Néon de Bang Bang, recebe mais de 1.000 cartas, o que o torna o campeão de recebimento de correspondências na Globo, desde a sua estréia em 2004, em Malhação.

O rapaz conta à revista Canal Extra deste domingo, dia 2, que faz questão de responder tudo, como uma forma de retribuir o carinho que recebe.

Na entrevista, o ator conta que é dizimista; que, quando pode, distribui sopa para os mendigos nas ruas do Rio, é contra a promiscuidade sexual e já foi o patinho feio do colégio.

Dízimo

“Contribuo, porque acredito que o dízimo seja um princípio espiritual. Quando a pessoa paga o dízimo, ela é abençoada”, afirma Guilherme, que contribui para a igreja evangélica que lhe foi apresentada por sua mãe Dulce.

Sopa nas ruas

“Ninguém assiste à televisão na rua. Então, eu chego cabeludão, barbado, e os caras acham que quero entrar na turma. Eles dizem: “Aqui não tem cama para você não, irmão”. Eu digo: “Parceiro, vim trazer um rango para você”. Feliz é a pessoa que pode atender àquele que precisa.

Sexo sem promiscuidade

“Não sou a favor da promiscuidade. Hoje em dia, as pessoas falam eu te amo no primeiro encontro, e pensam no sexo antes de quererem constituir uma família, quando deveria ser o contrário. E eu tenho compromisso com o que falo. Quem diz uma coisa em que não acredita, fica parecendo uma bola que enfeita árvore de Natal: linda por fora e oca por dentro.

Patinho feio

Aos a 15 anos, Guilherme Berenguer chegou a pesar 89 quilos, e era considerado o patinho feio do colégio. O preconceito ficava mais evidente, na hora de jogar bola:
“Ficava esperando ser escolhido por uma equipe. Aí, depois, sem graça, eu dizia: ”Pode deixar que eu sou o goleiro”.