Imperatriz Leopoldinense reclama da produção brasileira dos Stones

Apesar de todas as notícias que envolveram o nome da Imperatriz Leopoldinense com a banda Rolling Stones, que se apresenta neste sábado, dia 18, na Praia de Copacabana, a escola não conseguiu sucesso em nenhuma de suas investidas.

A tentativa inicial da agremiação, primeira tri-campeã da era Sambódromo, foi se apresentar no show. E a segunda, preparar uma festa fechada para os roqueiros, em sua quadra de Ramos, subúrbio da Leopoldina. Segundo alguns colunistas, a realização da festa seria intermediada por Luciana Gimenez, que estréia como rainha de bateria da verde-e-branco e tem o filho Lucas com Mick Jagger, líder dos Stones.

“A produção dos Stones no Brasil nunca nos atendeu. Por isso, resolvemos deixar de lado a homenagem que nossa escola gostaria de fazer, através da bateria do Mestre Jorjão, a essa banda que é uma lenda do cenário da música internacional. Fizemos a proposta de nos apresentar, depois que os Stones tocassem em Copacabana. A resposta foi que o palco deles era intocável. Vimos que isso é uma grande mentira porque, antes da banda se apresentar, grupos brasileiros e um DJ vão usar o espaço. Sobre a festa para eles na nossa quadra, não recebemos nenhum tipo de resposta”, desabafou para OFuxico, a relações públicas e mulher do presidente da Imperatriz, Denise Cinelli, que lidou diretamente com a produção brasileira do espetáculo.