Amiga famosa de Matthew Perry é investigada pela morte do ator

A revista “In Touch Weekly” revela que as autoridades de Los Angeles continuam investigando a morte do ator Matthew Perry, e estão buscando quem facilitou a ele, a cetamina que o matou. Perry fazia tratamento com a droga, porém, era feito em clínica e ele não tinha acesso ao medicamento.

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Sua última sessão havia sido uma semana e meia antes de sua morte, e a cetamina não fica muito tempo no organismo, de acordo com especialistas.

Agora a publicação revela que uma celebridades famosa foi questionada pela polícia em conexão com a morte do astro de “Friends”. A revista não revelou o nome da pessoa, mas assegura que ela entregou um iPhone e um laptop às autoridades.

“Embora a In Touch conheça a identidade da celebridade em questão, seu nome não será divulgado devido a questões delicadas na investigação em andamento”, justifica.

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Mandado de Busca

Conforme relatado pela primeira vez pelo tabloide em uma exclusiva mundial, a mulher foi chamada várias vezes pela polícia para ser interrogada. Ela também recebeu as autoridades na porta de sua casa, com um mandado de busca.

Quando a polícia chegou na residência da mulher em Los Angeles, ela estava se exercitando e não estava presente. No entanto, quando ela voltou, “ela foi totalmente cooperativa”, disse uma fonte à In Touch. Ela não foi algemada, nem foi presa.

Enquanto os policiais revistavam seu quarto, levaram um iPhone e um computador, revela o informante, acrescentando que a mulher “entregou tudo”.

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Ela se Defende

A celebridade não identificada e o ator se conheceram na reabilitação, revela a fonte, e formaram uma “amizade inesperada”. A mulher – que atualmente está sóbria, segundo a fonte – jura que nunca faria nada para machucar seu falecido amigo.

“Ela contratou advogados e teve várias reuniões com as autoridades desde que chegaram à sua casa com um mandado de busca (…) É difícil dizer ou saber exatamente qual é o papel dela [na morte de Matthew], mas ela está convencida de que não teve nada a ver com isso.”

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A revista acrescenta que nenhuma droga ilícita ou parafernália foi encontrada em sua casa, e seu último tratamento de terapia de infusão de cetamina com seu médico, que foi realizado em uma sessão de uma hora com administração intravenosa, ocorreu uma semana e meia antes.

Como a droga é metabolizada rapidamente, “a cetamina em seu sistema no momento da morte não poderia ser proveniente daquela terapia de infusão”, concluiu o médico legista no relatório.