Matthew Perry: Assistente é o maior culpado da morte?

Kenneth Iwamasa, o assistente de Matthew Perry, preso semana passada em meio às investigações sobre a morte do ator, trabalhou para ele durante 25 anos. Os promotores federais revelaram que ele foi o responsável por administrar a dose de cetamina que levou à morte o astro de Friends aos 54 anos.

Matthew Perry: Assistente do ator está entre as 5 pessoas detidas

Mas quão culpado é Iwamasa?

Apesar de ter administrado a dose, mesmo sem conhecimento médico, um especialista jurídico consultado pela revista “People”, assegura que o homem de 59 anos é o “menos culpado” das cinco pessoas acusadas. Porém outro especialista, no entanto, diz que Iwamasa é “o mais intimamente ligado ao que eventualmente aconteceu”.

Perry faleceu em 28 de outubro de 2023, quando foi encontrado flutuando de bruços na banheira de hidromassagem em sua casa em Pacific Palisades, horas depois de Kenneth ter aplicado a ele uma ‘grande dose’ a seu pedido.

Matthew Perry: ‘rainha da cetamina’ é presa em investigação

Uma autópsia divulgada em dezembro mostrou que Matthew Perry morreu devido aos efeitos agudos da cetamina, além de outros fatores contribuintes, como afogamento, doença arterial coronariana e efeitos da buprenorfina, um medicamento usado para tratar o transtorno do uso de opioides.

A natureza de sua morte foi determinada como “acidental”, de acordo com o relatório da autópsia.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira, 15 de agosto, que Jasveen Sangha, 41, supostamente conhecida como “A Rainha da Cetamina”, e o Dr. Salvador Plascencia, 42, são os principais réus no caso.

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Colaboração

Iwamasa está colaborando com as autoridades, e pode ter sua sentença reduzida, em caso de ser considerado culpado pela morte do ator.

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Autoridades alegam que ele conspirou com Sangha, Fleming e Plasencia para obter cetamina ilegalmente e distribuí-la a Perry, disse o procurador dos Estados Unidos em um comunicado.

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Ele se declarou culpado em 7 de agosto de uma acusação de conspiração para distribuir cetamina causando morte. Ele admitiu ter injetado cetamina repetidamente em Perry sem treinamento médico, incluindo múltiplas injeções em Perry no dia em que ele morreu.