Caso Diddy: Vídeos das festas loucas do rapper não têm evidências contra ele

A equipe jurídica de Sean ‘P. Diddy’ Combs apresentou uma nova estratégia de defesa no caso de acusações de abuso sexual e tráfico, de acordo com a coluna “Page Six”, do jornal “The New York Post”. Segundo os advogados do rapper, vídeos íntimos da relação entre Diddy e sua ex-namorada, Cassie Ventura, provariam a inocência do cantor.

Diddy enfrenta nova acusação: ‘Você me drogou e estuprou!’

Em uma moção judicial, a defesa alega que os vídeos das chamadas ‘freek-offs’ mostram uma relação consensual entre adultos e refutam as acusações de coerção e violência. Os advogados descrevem Ventura como “evidentemente feliz, dominante e completamente no controle” nas gravações.

A estratégia da defesa se baseia em três pontos principais, segundo a publicação: Consentimento, já que os vídeos supostamente demonstrariam que as relações sexuais entre Diddy e Ventura eram consensuais e que ela era uma participante ativa. Ausência de Coerção: Não haveria evidências de violência, ameaças ou manipulação nas gravações. E inocência de Diddy: os vídeos corroborariam a versão dele, que nega todas as acusações de abuso e tráfico sexual.

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Os advogados alegam que as gravações também “refutam diretamente as alegações de que o Sr. Combs manteve esses vídeos como ‘garantia'” porque eles supostamente “não estavam nos dispositivos do Sr. Combs” e “não foram apreendidos em suas casas”.

Ventura supostamente “manteve esses vídeos em seu próprio dispositivo por anos e os apresentou ao governo ela mesma”, segundo a defesa, que continuou alegando que os vídeos “não retratam festas sexuais. Não há câmeras secretas, nem orgias, nem outras celebridades envolvidas, nem túneis subterrâneos, nem menores e nem mesmo uma sugestão de coerção ou violência”.