Convidados de Diddy eram obrigados a assinar termo de confidencialidade de 70 anos

Enquanto Sean ‘P. Diddy’ Combs aguarda o julgamento que está programado para começar em 5 de maio de 2025, novas informações sobre suas festas extravagantes estão surgindo. As chamadas ‘freak offs’ sempre foram envoltas em um halo de mistério e glamour e agora, novas revelações sobre os eventos realizados pelo rapper estão chocando o mundo.

Jamie Foxx pode ser chamado como testemunha em julgamento de P. Diddy

Um acordo de confidencialidade extremamente rigoroso, com duração de 70 anos ou até 20 anos após a morte do convidado, vinculando os participantes a um silêncio absoluto sobre o que ocorria nessas celebrações, veio à tona.

Obtido pelo site TMZ, o documento proíbe os convidados de revelar qualquer detalhe sobre Diddy, sua família, amigos ou associados, além de proibir a gravação de fotos ou vídeos sem autorização prévia. Essa medida extrema visava manter a privacidade e a reputação do cantor a todo custo.

No entanto uma testemunha, Courtney Burgess, afirma ter em seu poder fitas íntimas gravadas durante as festas, nas quais celebridades, incluindo menores, aparecem sob efeito de substâncias e em atos libidinosos. Burgess alega ter recebido essas fitas de Kim Porter, ex-companheira de Diddy, que faleceu em 2018.

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O advogado de Burgess garante a autenticidade das fitas e afirma que uma das celebridades envolvidas é ainda mais famosa que o próprio Diddy.

As revelações sobre as festas de Diddy e as acusações de tráfico sexual estão causando um grande impacto na indústria musical e em Hollywood. A imagem de um dos maiores ícones da música é colocada em xeque, e a possibilidade de envolvimento de outras celebridades em atividades ilícitas durante essas festas levanta sérias questões sobre a ética e a moralidade no mundo da fama.

A equipe jurídica do rapper, por sua vez, nega veementemente as acusações, classificando-as como uma tentativa de obter publicidade.