Elon Musk é intimado em caso de paternidade

Depois de ser criticado por ser um ‘pai ausente’, Elon Musk foi oficialmente intimado a comparecer ao tribunal em meio a uma acirrada disputa de custódia com a autora e influencer Ashley St. Clair, uma mulher que afirma ser a mãe de seu suposto 13º filho. A controvérsia veio à tona no início deste ano, mais precisamente em fevereiro de 2025, quando Ashley revelou publicamente que havia dado à luz um filho de Musk há cinco meses.

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A notícia surpreendeu a todos, já que o magnata não havia feito nenhum comentário oficial sobre o assunto até então.

Logo após o anúncio, Ashley recorreu às redes sociais para expressar sua frustração, acusando Musk de ignorar repetidamente suas tentativas de entrar em contato com ele para tratar de questões relacionadas ao bem-estar da criança. Segundo ela, Musk parecia estar evitando qualquer diálogo, o que a levou a tomar medidas legais mais drásticas.

Determinada a garantir os direitos de seu filho, cujo nome ainda não teve divulgação ao público, Ashley decidiu processar o bilionário empresário, buscando a custódia exclusiva da criança.

Ex de Elon Musk deu passo importante no processo

Na sexta-feira, 28 de fevereiro, a equipe jurídica de St. Clair deu um passo significativo ao protocolar documentos legais em um tribunal de Nova York, solicitando formalmente uma audiência com Musk. De acordo com informações obtidas pela revista “People”, os documentos foram registrados com um pedido específico para que a sessão ocorresse em 29 de maio de 2025.

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O objetivo da audiência seria abordar pontos cruciais do caso, incluindo a definição da custódia da criança, a possibilidade de Musk ser submetido a um teste de paternidade para confirmar oficialmente sua relação com o bebê e a determinação de uma eventual obrigação de pagar pensão alimentícia.

Apesar da gravidade do processo, Elon Musk, até o momento, não teria dado qualquer resposta formal à intimação. Karen B. Rosenthal, advogada que representa Ashley, declarou à imprensa que o comportamento dele tem dificultado o andamento do caso.

“Apesar de inúmeros pedidos, o Sr. Musk ainda não aceitou a entrega dos papéis da moção por meio de seus supostos advogados, algo que seria extremamente simples de realizar”, afirmou Rosenthal, destacando que a recusa de Musk em aceitar os documentos legalmente entregues tem prolongado desnecessariamente o litígio, gerando sofrimento adicional para todas as partes envolvidas, especialmente considerando que há uma criança no centro da disputa.

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Rosenthal também apontou um detalhe intrigante: nenhum advogado se apresentou oficialmente no sistema judicial eletrônico de Nova York (NYSCEF) como representante legal de Elon Musk:

“Não temos ninguém com quem possamos falar adequadamente. É um jogo desnecessário quando há uma criança envolvida”, lamentou a advogada, sugerindo que a falta de cooperação de Musk pode ser uma estratégia deliberada para atrasar o processo.