Em meio a graves problemas legais, P. Diddy toma decisão drástica

Com um futuro incerto pela frente devido às investigações federais por tráfico sexual, Sean ‘P. Diddy’ Combs tomou uma importante decisão relacionada a seus negócios. Segundo o site TMZ, o rapper e produtor musical vendeu sua participação majoritária em sua empresa de mídia Revolt.

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O músico de 54 anos deixou ‘temporariamente’ o cargo de presidente da Revolt em novembro de 2023, após o processo da ex-namorada Cassie Ventura, mas em março Diddy vendeu suas ações a um comprador misterioso por uma taxa não revelada.

O CEO da Revolt, Detavio Samuels, confirmou ao jornal “The New York Times” na terça-feira (4) que ‘cem por cento das ações de Sean Combs foram resgatadas.

“Ele não é mais presidente. Ele não está mais no conselho. Ele não tem ações, nem patrimônio na Revolt. Nós nos separamos e dissociamos completamente um do outro”, assegura Samuels.

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Ele também divulgou que a estrela do hip-hop “concordou em iniciar o processo de separação” em janeiro, quando seus problemas legais pioraram.

Na Mira de Vários Processos Judiciais

Diddy está atualmente enfrentando oito processos judiciais relacionados a alegações de estupro, abuso físico, tráfico sexual, extorsão e outros crimes graves que abrangem 30 anos.

Suas casas em Los Angeles e Miami foram invadidas por agentes federais em março e ele pode em breve enfrentar uma acusação do grande júri.

Diddy pagou para sumirem com provas de espancamento

Diddy foi cofundador da Revolt em 2013 com o presidente da AXS TV, Andy Schuon, com o objetivo de elevar e destacar artistas, vozes e histórias negras.

Ele estava inativo na empresa desde que deixou o cargo de presidente “temporariamente” em novembro passado, conforme relatado pelo TMZ.

O canal citou fontes alegando que a decisão foi “para não permitir que as acusações que ele está enfrentando o distraiam da missão ou do sucesso da Revolt”.