Kanye West enfrenta graves acusações de estupro e abuso sexual

Em um novo capítulo da saga de acusações contra Kanye West, sua ex-assistente, Lauren Pisciotta, que em junho processou o rapper por assédio sexual e demissão injusta, detalhou em uma nova ação judicial como teria sido drogada e abusada sexualmente pelo cantor durante uma sessão de estúdio.

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Pisciotta alega nos documentos que a experiência a deixou traumatizada e com profundas sequelas emocionais.

Ela descreveu a noite com o rapper como ‘um pesadelo’, onde se sentiu completamente vulnerável e sem controle sobre o que ocorria.

A ex-modelo do OnlyFans alega em uma queixa alterada, registrada em 8 de outubro, e obtida pela coluna “Page Six” do jornal “The New York Post” que durante uma sessão de estúdio em Santa Monica, Califórnia, ela teria recebido uma bebida “misturada com uma droga não identificada”.

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Ela alega que West foi quem ordenou que a bebida fosse servida e, depois de tomar alguns goles, ela “começou a se sentir desorientada” e com “menos controle de seu corpo e fala”, de acordo com a denúncia.

Na manhã seguinte, ela alega que se sentiu mal e com “imensa vergonha” — mas ainda não tinha certeza de todos os detalhes. Ela conta nos documentos que só soube do que supostamente ocorreu com ela na noite da sessão de estúdio “muito mais tarde”.

Supostamente o cantor confessou a ela o que teria acontecido. Ele ainda estava casado com Kim Kardashian.

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“Até aquele dia, até aquela conversa e revelações de fatos verdadeiros e ações tomadas naquela noite, a Autora não sabia ou pensava que foi abusada sexualmente naquela noite, pois a Autora apenas pensou que foi drogada por um assistente de estúdio, provavelmente se envergonhou e então assumiu a culpa”, acrescenta a denúncia de Pisciotta.

Ela supostamente teve que ser “extremamente cuidadosa” na maneira como se distanciou, de acordo com a denúncia, pois acreditava que seria “silenciada, colocada na lista negra e sofreria retaliações”.

Lauren teria sido demitida logo depois. Ela alega em seu processo, que foi originalmente aberto em junho, que nunca recebeu US$ 3 milhões em indenização que supostamente lhe eram devidos.