Lord Jamar acusa Diddy de ser parte de uma ‘máfia gay’ da indústria musical

Em uma declaração polêmica durante o programa “The Art Dialogue”, o rapper e produtor Lord Jamar acusou Sean ‘P. Diddy’ Combs de ser membro de uma poderosa “máfia gay” que domina a indústria musical. Conhecido por suas opiniões contundentes, Jamar alegou que Diddy não seria o líder dessa suposta organização, mas sim um dos seus principais membros.

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“Você acabou de ver um dos membros da máfia gay. É quem ele é, é quem Puffy é”, afirmou Jamar. “Ele é um dos membros da máfia. Ele é um membro da máfia. Mas ele pode não ser o Don Carl, ele não é o padrinho. Ele é um dos chefes da família.”

O rapper também revelou uma história sobre a demissão de Diddy da Uptown Records, alegando que o motivo teria sido um encontro íntimo com outro homem nas dependências da empresa.

“Ele foi pego em um ato precário, fazendo algo realmente parecido com óleo de bebê no escritório”, disse Jamar, em referência às centenas de frascos encontrados na mansão do rapper.

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As acusações de Lord Jamar surgem em um momento delicado para Diddy, que enfrenta sérias acusações de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição.

Sean Combs, que começou sua carreira na indústria musical como executivo da Uptown Records, foi demitido da empresa em 1993 devido ao seu comportamento considerado volátil e egoísta.

O rapper de 54 anos já havia assumido a culpa por sua demissão em uma antiga entrevista com Oprah Winfrey.

“Eu era muito apaixonado e não entendia o protocolo ou a política do local de trabalho… Então fui demitido porque não pode haver dois reis em um castelo. Eu não estava tentando ser desrespeitoso com Andre Harrell, mas estava lutando muito. Ele queria ser mais diplomático e garantir que todos se sentissem envolvidos. Ser demitido foi uma das melhores coisas que poderiam ter acontecido comigo.”