Morte de Liam Payne: Preso no quarto, cantor tentou escapar pela sacada

A morte de Liam Payne continua rodeada de mistério, com novas informações sendo reveladas a cada dia. E os últimos relatos, obtidos a partir de imagens de segurança e relatórios policiais, pintam um quadro ainda mais sombrio dos momentos que antecederam sua trágica queda.

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De acordo com o site TMZ, novas imagens de segurança do hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires, revelam que Payne estava em um estado de agitação antes de sua morte. Ele foi visto sendo carregado por funcionários do hotel de volta para seu quarto, após um aparente surto relacionado ao uso de drogas.

Não se sabe se ele foi ‘preso’ pelos funcionários, em seu quarto, para evitar que continuasse incomodando os outros hóspedes no saguão após o surto que protagonizou, mas aparentemente, depois de quebrar toda a suíte, Liam tentou escapar usando a sacada.

A descoberta de um bilhete, comprimidos e uma garrafa de bebida alcoólica na sacada do segundo andar, juntamente com a falta de seus pertences nas imagens iniciais, sugere que Payne planejava uma fuga elaborada. A hipótese é que ele tentaria escapar pela sacada, descendo um andar e depois pulando para o chão, mas acabou perdendo a consciência e caindo do terceiro andar.

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A tentativa de fuga de Payne não parece ter sido um incidente isolado. Uma fonte revelou ao TMZ que, em setembro, o cantor havia sido trancado em um apartamento na Flórida por seu guarda-costas devido a um surto relacionado a drogas. Ele havia escapado dessa situação da mesma forma: utilizando uma mangueira para descer por uma sacada.

A Responsabilidade do Hotel

As ações dos funcionários do hotel também estão sendo questionadas. Ao retirarem um espelho da porta do quarto de Payne, eles aparentemente estavam tentando evitar mais danos, mas também impediram que alguém verificasse seu estado.

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O fato de terem carregado Payne para o quarto, em vez de procurar ajuda médica imediata, também levanta questões sobre a conduta deles.

O caso continua sendo investigado pelas autoridades. Até agora três pessoas foram indiciadas.