Nicole Kidman ficou ‘aterrorizada’ ao apresentar filme erótico em Veneza

Nicole Kidman retorna às suas raízes ousadas em seu novo filme “Babygirl”, um thriller erótico que a coloca no centro de um debate acalorado no Festival de Veneza. A atriz, conhecida por papéis mais seguros em séries de TV, surpreende ao interpretar uma executiva casada que busca satisfazer seus desejos mais profundos em um relacionamento com um estagiário.

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O filme, que estreia no fim do ano, promete ser um dos mais comentados do ano, explorando temas como desejo, poder e identidade.

Em “Babygirl”, Kidman desafia os limites e entrega uma performance visceral e impactante, provando mais uma vez por que é uma das atrizes mais talentosas da sua geração.

A exibição do longa, que começa com a personagem de Nicole fingindo um orgasmo, gerou grande repercussão em Veneza. Promete ser um marco na carreira de Kidman e um dos filmes mais provocantes do ano.

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Mas “Babygirl” é mais do que apenas um filme erótico. É uma provocação, um convite à reflexão sobre a sexualidade feminina, o poder e os papéis de gênero.

Cenas Quentíssimas

Escrito e dirigido por Halina Reijn, Nicole Kidman interpreta Romy, uma executiva durona que parece ter tudo: sucesso, duas filhas animadas e um casamento perfeito com um marido lindo interpretado por Antonio Banderas, que a mima durante o dia e faz amor com ela à noite.

Mas não é esse o tipo de sexo que ela realmente deseja, e por isso quando o marido termina e adormece, Romy vai para outro quarto, abre um vídeo pornô sadomasoquista em seu computador e chega ao clímax.

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O filme tem muitas cenas assim, de acordo com a revista “Vanity Fair”. Embora a atriz tenha feito filmes sexualmente explícitos como “De Olhos Bem Fechados”, com o ex, Tom Cruise, ela considerou as cenas íntimas de Babygirl um passo além do que ela está acostumada:

“Isso é algo que você faz e esconde em seus vídeos caseiros”, confessou. Na coletiva de imprensa do filme em Veneza, Nicole comentou que só a ideia de apresentá-lo ao público a aterrorizava.