O que a Rainha Elizabeth II escreveu em seu diário antes de morrer?

A rainha Elizabeth II, mesmo nos últimos dias de sua vida, manteve a tradição de registrar seus dias em um diário. Em sua biografia mais recente, “Charles III: New King. New Court. The Inside Story”, o escritor real Robert Hardman revela que a última coisa que ela escreveu em seu livro pessoal, foi apenas dois dias antes de sua morte, em 6 de setembro de 2022.

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Mas qual foi o comentário que a monarca, que passou seus últimos dias no Castelo de Balmoral, na Escócia, registrou em seu diário? Segundo Hardman, ela anotou: “Edward veio me ver”. E ela não estava se referindo ao filho, o Príncipe Edward.

A referência era ao seu secretário particular, Sir Edward Young, que estava auxiliando nos preparativos para a posse da então primeira-ministra, Liz Truss. Essa rotina de registrar os acontecimentos do dia era uma prática constante para a rainha desde o início de seu reinado.

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A importância de Edward Young, que começou a trabalhar com a rainha em 2004 e em 2017 foi promovido a seu assistente pessoal, se tornou ainda mais evidente durante a transição para o novo reinado. Ao permanecer em seu cargo após a morte da Rainha Elizabeth II, ele desempenhou um papel fundamental em auxiliar o Rei Charles III a se adaptar às novas responsabilidades e a estabelecer sua própria corte.

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O hábito de manter um diário forneceu um olhar único sobre a vida da rainha Elizabeth II. Seus registros, embora concisos, eram um retrato fiel de seus dias, repletos de compromissos e eventos oficiais. A última atualização em seu diário demonstra sua dedicação ao dever, mesmo nos momentos finais de sua vida.

De acordo com o jornal “Telegraph”, a prática de manter um diário parece ter sido passada para o rei Charles III. Segundo Hardman, o novo monarca também registra seus dias em um diário, embora de forma mais concisa do que sua mãe. Essa tradição familiar revela a importância da documentação e da memória para a família real.

A rainha Elizabeth II deixou um legado duradouro, não apenas como monarca, mas também como uma figura histórica. Seu diário, um registro íntimo de sua vida, é um tesouro para os historiadores e para aqueles que admiram a realeza.