P. Diddy busca proteção legal contra acusações falsas de agressão sexual

P. Diddy, que ainda segue preso, aguardando seu julgamento, entrou com uma ação judicial para impedir que um prisioneiro chamado Derrick Lee Cardello-Smith, continue a processá-lo por acusações de agressão sexual que o artista nega veementemente.

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Os advogados de Sean Combs, nome real do cantor, estão preocupados com as acusações falsas que estão surgindo, e que acabam ganhando repercussão nos meios, mesmo sem provas.

Em documentos judiciais, a equipe jurídica de Diddy descreve Cardello-Smith como um “assediador” que utiliza o sistema legal para extorquir dinheiro de celebridades.

O rapper alega que o prisioneiro já entrou com diversos processos semelhantes, todos sem fundamento, e que tem um histórico de acusações falsas. Inclusive em seu processo contra Diddy, ele exige que Jennifer Lopez seja chamada para depor.

As acusações de Cardello-Smith

Cardello-Smith, que está cumprindo uma longa pena por crimes sexuais, alega que conheceu Diddy em 1997 e foi convidado para uma festa organizada pelo rapper. Durante a festa, ele afirma ter sido drogado e agredido sexualmente por Diddy. Além disso, ele acusa o rapper de envolvimento em uma conspiração com funcionários do governo para encobrir o crime.

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Os representantes de Combs refutaram as acusações, afirmando que ele nunca conheceu Cardello-Smith e que as alegações são completamente falsas.

Os advogados de Diddy descrevem o prisioneiro como um “criminoso condenado e predador sexual” com um histórico de processos frívolos.

Diante da insistência de Cardello-Smith em continuar com as acusações, Diddy solicitou ao tribunal que imponha sanções ao prisioneiro. O rapper pede que o tribunal proíba Cardello-Smith de apresentar novos processos sem autorização prévia e que o obrigue a pagar os custos legais do processo.