P. Diddy é o mandante do crime contra Tupac Shakur?

Como se não bastasse todas as acusações que Sean ‘Diddy’ Combs vem enfrentando desde novembro passado, e estando a ponto de ser indiciado por tráfico sexual, agora o rapper está de novo no meio de uma antiga controvérsia: a morte do cantor Tupac Shakur.

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O ex-líder de gangue Duane “Keefe D” Davis, que foi acusado pelo assassinato de Tupac teria sugerido à polícia que Sean “Diddy” Combs pagou US$ 1 milhão para que o ícone do rap fosse morto.

Segundo o noticiário Fox5, novos documentos judiciais contra Diddy foram protocolados dia 18 de julho, pelo Gabinete do Promotor Público do Condado de Clark, com a nova acusação.

Trecho do processo diz: “[Davis] afirmou publicamente que denunciou a si mesmo e não estava tentando fornecer evidências contra ninguém em suas conversas com a polícia, porém, esta declaração desmente esta alegação, pois ele sugeriu que Sean Combs pagou [ao traficante] Eric Von Martin um milhão de dólares pelos assassinatos, bem como se ofereceu para marcar uma ligação telefônica secreta com Terrence Brown, o motorista, que, na época, ainda estava vivo.”

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O ex-membro da gangue disse ainda aos investigadores que o executivo da Bad Boy Records, cujo artista Notorious B.I.G. estava em uma guerra de rap entre Costa Leste e Costa Oeste com Shakur, teria dito: “Eu daria qualquer coisa pela cabeça daquele cara [sic]”, referindo-se a Suge Knight, que comandava a gravadora concorrente Death Row Records.

Davis também teria alegado que Martin, o suposto assassino, acumulou riqueza anos após o assassinato.

Davis, hoje com 61 anos, teria implicado Combs, 54, pela primeira vez, durante uma entrevista de 2009 com a Polícia Metropolitana de Las Vegas.

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A nova revelação sobre o possível envolvimento de Diddy no assassinato de Tupac Shakur reacende uma das maiores controvérsias da história do hip-hop e do crime.

A investigação da morte de Shakur continua em andamento, com novas evidências e declarações sendo anexadas ao processo.