P. Diddy: Jornal tem acesso aos vídeos bizarros das ‘Freak Offs’ do rapper

O jornal The New York Post teve acesso a mais de duas dúzias de vídeos das festas de Sean ‘P. Diddy’ que, segundo a publicação, são registros das famosas festas loucas, chamadas ‘Freak Offs’, organizadas pelo rapper.

Em novo processo P. Diddy é acusado de estupro coletivo

Uma investigação aprofundada revelou detalhes chocantes sobre essas infames reuniões de sexo, sugerindo um padrão de comportamento predatório e abuso sexual.

De acordo com o diário, os vídeos que documentam essas festas, mostram mulheres jovens, muitas vezes recrutadas sob falsas promessas de fama e fortuna, que eram submetidas a situações sexuais degradantes.

A publicação revela o que viu nesses vídeos de ‘festas de sexo barulhentas’ que Diddy fazia questão de gravar. Geralmente as festas aconteciam após algum grande evento como o MTV Video Music Awards ou o Super Bowl. Nos vídeos, mulheres jovens podem ser vistas fazendo sexo com homens enquanto Combs aparentemente assiste ao fundo.

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Tudo Muito Explícito

Em um vídeo específico parece que o próprio Diddy participou da ação, segurando a câmera do seu ponto de vista enquanto ele parece fazer sexo com uma mulher.

O suposto comportamento é consistente com alegações semelhantes feitas no início deste mês. Em um processo, uma mulher alega que Diddy e uma celebridade feminina a estupraram quando ela tinha apenas 13 anos após o VMA de 2000 no Radio City Music Hall em Nova York.

Além disso, o advogado Tony Buzbee, do Texas, revelou uma nova onda de acusadores, incluindo um menino que tinha apenas 9 anos na época. O cantor continua negando repetidamente qualquer irregularidade em seu estilo de vida.

Diddy teria estuprado menino de dez anos, afirma imprensa

Seus advogados negaram as últimas alegações em uma declaração, afirmando: “No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente de ninguém, adulto ou menor, homem ou mulher.”

Autoridades federais invadiram as casas de Diddy em março, apreendendo centenas de vídeos de sexo e uma montanha de apetrechos sexuais, incluindo 1.000 frascos de óleo de bebê e lubrificante. Em uma declaração, o Gabinete do Procurador dos Estados Unidos alegou que as festas sexuais nem sempre eram consensuais.