P. Diddy também está sendo investigado no Reino Unido: ‘Identificando vítimas’

Sean ‘P. Diddy’ Combs enfrenta um dos maiores desafios de sua carreira: uma série de acusações criminais que abalam sua imagem e ameaçam seu império. As acusações, que vão desde tráfico sexual até agressão, agora também estão sendo investigadas no Reino Unido, onde o rapper tem uma longa história de viagens e festas.

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A prisão de Diddy nos Estados Unidos desencadeou uma investigação internacional. As autoridades britânicas, em colaboração com seus pares americanos, estão investigando a possibilidade de que o rapper tenha cometido crimes semelhantes no Reino Unido, onde ele é uma figura conhecida e frequente.

Fontes ligadas à investigação revelaram que a polícia britânica está preocupada com o fato de Diddy ter passado longos períodos em Londres e que pode haver vítimas ainda não identificadas no país.

O rapper, por sua vez, mantém sua inocência. Seus advogados argumentam que as acusações são infundadas e que o artista está sendo alvo de uma perseguição racial.

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Marc Agnifilo, advogado de Sean Combs, afirmou que seu cliente está determinado a lutar contra as acusações e não aceitaria um acordo judicial. “Ele acredita que é inocente e, além disso, acredita que precisa se levantar não apenas por si mesmo, mas por sua família e por todos que foram alvos do governo federal”, disse Agnifilo.

No entanto, as evidências contra Diddy parecem se acumular. Além das acusações criminais, o rapper está sendo processado por várias mulheres que alegam terem sido vítimas de assédio sexual e agressão. Thalia Graves, por exemplo, acusa Diddy e seu ex-chefe de segurança de estupro em 2001.

Outra mulher, identificada apenas como “Jane Doe”, também apresentou uma queixa contra o rapper, alegando agressão sexual e agressão física.

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A longa história do cantor no Reino Unido torna a investigação internacional ainda mais complexa.

O rapper já participou de eventos de grande destaque no país, como o Concerto para Diana, e tem uma base de fãs considerável.

As autoridades britânicas estão preocupadas com a possibilidade de que suas ações tenham causado danos a mulheres no Reino Unido e estão apelando para que possíveis vítimas se manifestem.