Planos do funeral do Rei Charles III mudaram

Mesmo antes do diagnóstico de câncer, o Rei Charles já tinha planos funerários em andamento, de acordo com a imprensa britânica. Planejar o funeral de um monarca é algo que a realeza vem fazendo há muitos anos, para não serem pegos de surpresa sem um plano organizado para despedir o membro real, já que envolve milhares de tropas, uma grande parte da polícia e todos os outros serviços, além de todas as emissoras e mídia.

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Segundo a nova edição da revista “New Idea”, os membros da família real têm codinomes para seus planos de morte, geralmente anos ou mesmo décadas antes de acontecer.

Quando ele era o Príncipe Charles, seu codinome era Operação Ponte Menai, em homenagem a uma ponte suspensa histórica no País de Gales. Mas um novo livro revelou que foi alterado para Operação Ponte de Londres agora que ele é o Rei Charles III.

Escrito por Robert Hardman, “Charles III: Novo Rei. Nova Corte. A História Interna”, o livro inclui detalhes das mudanças no codinome dos planos funerários de Charles, bem como de outros na família real.

De acordo com autor real, depois de se tornar rei, o codinome de Charles foi “atualizado para Operação Ponte de Londres, espelhando os de Elizabeth II”. E o Príncipe William, como o atual Príncipe de Gales, herdou o codinome anterior de seu pai, Operação Ponte Menai.

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“Com a Rainha Elizabeth II, o planejamento começou a sério para sua despedida uns bons 20 anos antes com o que era conhecido como Operação London Bridge”, disse Hardman em uma entrevista para a revista “HELLO!”

“Esse foi o título que o antigo Duque de Norfolk deu aos planos funerários para a monarca, com outros planos funerários para outros membros da família, recebendo diferentes designações de ponte.”

Os detalhes oficiais sobre os planos funerários do monarca são normalmente mantidos em segredo até que sejam necessários. No entanto esses planos se tornaram mais importantes após a coroação de Charles e, em seguida, seu diagnóstico de câncer.