Sara Rivers se emociona em documentário ao recordar assédio de P. Diddy

Por - 14/04/25 às 11:29

P. Diddy e Sara RiversP. Diddy teria abusado sexualmente de Sara Rivers - Foto: Grosby Group e Reprodução/ Instagram @realsararivers

Ícone do rap dos anos 1990, Sean Combs, conhecido também como Puff Daddy ou P. Diddy, viu o seu império desmoronar em um dos maiores escândalos da indústria do entretenimento. Está disponível no Globoplay o documentário inédito “Diddy: Como Nasce um Bad Boy”, que também terá exibição nesta segunda-feira, 14 de abril, às 23h45 (no horário de Brasília), no GNT.

P. Diddy tem a maior fortuna do hip-hop

O documentário traz imagens exclusivas e depoimentos de vítimas, funcionários e ex-parceiras do cantor. Mais de cem pessoas já relataram abusos cometidos por ele. Entre as denúncias, há casos de estupro de adolescentes de 13 e 17 anos. A defesa de P. Diddy nega todas as acusações.

Em um dos depoimentos mais tocantes, o rapper é acusado pela cantora Sara Rivers de abuso, cometido há 20 anos, durante as filmagens de um reality show produzido por ele.

“Ele me tocou em uma parte do meu corpo e eu me senti intimidada. ‘Meu Deus, como isso pode acontecer?’”, lamentou. “É a primeira vez que eu falo sobre isso”, disse, chorando.

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Sara Rivers falou ainda sobre outro momento assustador que viveu com o artista. “Você me deixa tão furioso que a minha vontade é de comer sua carne”, teria dito Diddy após se irritar com uma pessoa com quem estava trabalhando. “Quem fala isso para alguém?”, disparou a artista, assumindo ter ficado muito assustada ao ouvir a frase. 

Qual a aual situação de P. Diddy

O documentário percorre a infância e a ascensão de Sean Combs. Filho de um gângster assassinado no Harlem, ele começou a trabalhar na música cedo. O primeiro emprego de Sean foi um estágio numa gravadora.

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A prisão de Diddy aconteceu em setembro de 2024. Ele está há sete meses detido, sem direito à fiança, e se declarou inocente no tribunal. O julgamento está marcado para 5 de maio. Se condenado, pode pegar prisão perpétua.

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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino


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