Irene Ravache: “Vou ficando burra quando estou longe do teatro”

Por - 19/01/14 às 13:00

Ag News

“O conhecimento de qualquer tipo causa uma mudança na consciência de onde é possível criar novas realidades”. É com a frase do médico indiano Deepak Chopra que Gabi apresenta Irene Ravache, a convidada do “Marília Gabriela Entrevista” do próximo domingo (19). 

A atriz, de 68 anos, que já tem 50 de carreira, fala sobre seus últimos papéis, futuros projetos e vida pessoal. O programa será exibido no próximo domingo às 22h, no cana pago GNT.

Sobre família, Irene contou a dificuldade que foi a luta do seu filho para se livrar do vício das drogas. “O que é horrível é que você olha para o seu filho e não reconhece ele,” disse. Ela e o marido acompanharam de perto a recuperação do jovem que precisou ser internado à revelia em uma clínica. “Foi uma cavalgada no inferno,” afirmou. Ele chegou a ter uma recaída, mas hoje trabalha ajudando outras pessoas a se recuperarem das drogas.  Outro período difícil para Irene Ravache foi quando cuidou da mãe com Alzheimer. “O cuidador do doente de Alzheimer precisa ser muito cuidado também. É um momento doloroso ver a pessoa desaprender da vida,” disse.

 Apaixonada pela profissão, Irene fala sobre sua paixão pelo teatro. “Tenho a sensação de que vou ficando burra quando estou longe do teatro”.  Ao mesmo tempo, Irene Ravache comenta da grande importância que tem a televisão em sua vida pela “visibilidade extraordinária” e porque a mantém “alerta” e “jovem”.

 Com 30 novelas, 12 filmes e 13 peças no currículo, Irene esteve no ar, recentemente, em “A guerra dos sexos”, quando contracenou com Tony Ramos. Na entrevista, ela elogiou o colega: “Ele é educado, boa pessoa, divertido e profissional”. Irene também falou sobre suas duas últimas participações no cinema: em um filme moçambicano intitulado “Ivone Kane”, de Margarida Cardoso, e no longa brasileiro “Memória que me contam”, de Lucia Murat.  Entre os próximos projetos da atriz estão o filme “Homens são de Marte…e é para lá que eu vou” e a peça “Meu Deus”. 

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