Isis Valverde brilha em pré-estreia carioca de Malasartes
Por Redação - 03/08/17 às 08:11
Depois de um bem sucedido lançamento em São Paulo, o elenco do filme Malasartes e o Duelo com a Morte, de Paulo Morelli, fez a pré-estreia carioca na noite de quarta-feira (2) no Cinépolis Lagoon, na Zona Sul.
Felizes com o trabalho, Isis Valverde, Jesuíta Barbosa e Vera Holtz passaram pelo tapete vermelho e reverenciaram Paulo Morelli.
"Escrevi o roteiro nos anos 80 e só fui rodar em 2924. Se passaram mais de 30 anos e acredito que o filme possa marcar o cinema nacional pela quantidade de efeitos técnicos. É um trabalho especial que destaca o mundo rural e faz uma parábola pela liberdade", disse o diretor.
A comédia conta a história do jovem Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa), que vive no interior do Brasil. Bom de papo, o malandro conquista a romântica e esperta Áurea (Isis Valverde). Aproveitando a boa vontade dos comerciantes, a esperteza de Malasartes é colocada à prova pela morte, a ceifadora de almas.
"Participar de uma estreia sempre dá um frio na barriga. Adorei fazer este trabalho, os contos de Pedro Malasartes fazem parte da minha infância. Eu sou apaixonada por obras de animação e infantis. E esse filme é muito mineiro, minha terra", destacou Isis.
A atriz, que atualmente brilha na TV na pele da Ritinha, em A Força do Querer, conta com a parceria de Jesuíta Barbosa.
"Foi um grande desafio. Tinha feito palhaço só no teatro há alguns anos e resgatei essa memória. A comédia tem uma pausa muito diferente do drama, e o ritmo também é bem mais rápido. É feita de instantes que eu desconhecia, mas que adorei experimentar e espero fazer mais trabalhos assim", pontuou Jesuíta.
Sorridente, Vera Holtz também exaltou o trabalho.
"É um filme lindo, para toda a família e que resgata a importância de uma figura do folclore brasileiro. Rodamos esse filme há dois anos no interior do Brasil e hoje é um dia de festa, de celebrar esse trabalho tão doce".
As atrizes Carol Nakamura e Talita Younann estavam entre os convidados.
Orçado em R$ 9,5 milhões, com cerca de R$ 4,5 milhões dedicados aos efeitos visuais, o longa-metragem se passa em dois cenários principais: o mundo do interior e o mundo mágico. É no mágico que se concentra a maioria dos efeitos. Na história do cinema nacional, este é o filme com o maior número de efeitos especiais, com mais de 50% das cenas geradas por computação. O longa entra em circuito nacional no próximo dia 10.
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