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Ivete Sangalo: ‘Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga’

Por - 30/07/12 às 17:35

Divulgação/TV Globo

Ivete Sangalo disse que se vivesse nos anos 1920, como sua personagem, a cafetina Maria Machadão, na novela Gabriela, ela seria “quenga”, expressão comum no linguajar nordestino para mulher que vive na prostituição.

“Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga! Eu não sei se eu me adequaria às regras daquele tempo. Existe um drama em torno dessa época, mas acredito também que existiam mulheres que se casavam por amor e maridos que amavam suas esposas”, disse a atriz e cantora, em seu tom brincalhão.

Ivete torce por um romance entre Maria Machadão e Ramiro Bastos (Antonio Fagundes).

“Eu quero que venham mais emoções da Machadão com o Ramiro. Toda personagem que tem um romance o público gosta, ainda mais porque ela é uma mulher forte e o Ramiro é um homem dominador”, avaliou Ivete.

Ela também mostrou humildade ao avaliar seu trabalho como atriz. “Eu não quis ver a primeira versão da novela por não ser uma atriz experiente. Hoje já me considero uma atriz, estou me dedicando muito, mas sei que sou uma iniciante. Gabriela é uma obra fechada, mas quem traz à tona a personalidade dos personagens é o ator.”

A estrela também revelou o apoio recebido de Antonio Fagundes nas gravações.

“Fagundes me pegou pela mão e disse: ‘Olhe, querida, você se acalme, você vai arrasar!'. Sabe quando você tá no escuro e a pessoa te traz uma lanterna? Foi assim. Ele é maravilhoso. E ele tem uma coisa incrível que é acreditar no que está acontecendo enquanto atua. Eu pensava comigo: ‘Eu não tenho outra alternativa senão ser Machadão’. Não era Fagundes, não era eu. Éramos Ramiro e Maria Machadão. É constrangedor se eu não fizer bem”, contou.

Ivete vê doçura no seu papel de cafetina. “Machadão é uma mulher endurecida pela vida e muito manipuladora. Mas a doçura dela existe, porque amou e não teve retorno. Então quando vê alguma menina tentando viver o que ela já viveu, protege de uma forma áspera. Ela ama muito as quengas sem poder dar ousadia, então pune as meninas com severidade, mas sem perder a doçura”, observou a cantora, em entrevista publicada no site da novela das 23h.

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Ivete Sangalo dá expediente na Globo com uniforme do Vitória
Intérprete da primeira versão de Maria Machadão critica Ivete Sangalo

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.

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Ivete Sangalo: ‘Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga’

Por - 30/07/12 às 17:35

Divulgação/TV Globo

Ivete Sangalo disse que se vivesse nos anos 1920, como sua personagem, a cafetina Maria Machadão, na novela Gabriela, ela seria “quenga”, expressão comum no linguajar nordestino para mulher que vive na prostituição.

“Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga! Eu não sei se eu me adequaria às regras daquele tempo. Existe um drama em torno dessa época, mas acredito também que existiam mulheres que se casavam por amor e maridos que amavam suas esposas”, disse a atriz e cantora, em seu tom brincalhão.

Ivete torce por um romance entre Maria Machadão e Ramiro Bastos (Antonio Fagundes).

“Eu quero que venham mais emoções da Machadão com o Ramiro. Toda personagem que tem um romance o público gosta, ainda mais porque ela é uma mulher forte e o Ramiro é um homem dominador”, avaliou Ivete.

Ela também mostrou humildade ao avaliar seu trabalho como atriz. “Eu não quis ver a primeira versão da novela por não ser uma atriz experiente. Hoje já me considero uma atriz, estou me dedicando muito, mas sei que sou uma iniciante. Gabriela é uma obra fechada, mas quem traz à tona a personalidade dos personagens é o ator.”

A estrela também revelou o apoio recebido de Antonio Fagundes nas gravações.

“Fagundes me pegou pela mão e disse: ‘Olhe, querida, você se acalme, você vai arrasar!'. Sabe quando você tá no escuro e a pessoa te traz uma lanterna? Foi assim. Ele é maravilhoso. E ele tem uma coisa incrível que é acreditar no que está acontecendo enquanto atua. Eu pensava comigo: ‘Eu não tenho outra alternativa senão ser Machadão’. Não era Fagundes, não era eu. Éramos Ramiro e Maria Machadão. É constrangedor se eu não fizer bem”, contou.

Ivete vê doçura no seu papel de cafetina. “Machadão é uma mulher endurecida pela vida e muito manipuladora. Mas a doçura dela existe, porque amou e não teve retorno. Então quando vê alguma menina tentando viver o que ela já viveu, protege de uma forma áspera. Ela ama muito as quengas sem poder dar ousadia, então pune as meninas com severidade, mas sem perder a doçura”, observou a cantora, em entrevista publicada no site da novela das 23h.

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Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.

Ivete Sangalo: ‘Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga’

Por - 30/07/12 às 17:35

Divulgação/TV Globo

Ivete Sangalo disse que se vivesse nos anos 1920, como sua personagem, a cafetina Maria Machadão, na novela Gabriela, ela seria “quenga”, expressão comum no linguajar nordestino para mulher que vive na prostituição.

“Se eu vivesse naquela época, ia ser quenga! Eu não sei se eu me adequaria às regras daquele tempo. Existe um drama em torno dessa época, mas acredito também que existiam mulheres que se casavam por amor e maridos que amavam suas esposas”, disse a atriz e cantora, em seu tom brincalhão.

Ivete torce por um romance entre Maria Machadão e Ramiro Bastos (Antonio Fagundes).

“Eu quero que venham mais emoções da Machadão com o Ramiro. Toda personagem que tem um romance o público gosta, ainda mais porque ela é uma mulher forte e o Ramiro é um homem dominador”, avaliou Ivete.

Ela também mostrou humildade ao avaliar seu trabalho como atriz. “Eu não quis ver a primeira versão da novela por não ser uma atriz experiente. Hoje já me considero uma atriz, estou me dedicando muito, mas sei que sou uma iniciante. Gabriela é uma obra fechada, mas quem traz à tona a personalidade dos personagens é o ator.”

A estrela também revelou o apoio recebido de Antonio Fagundes nas gravações.

“Fagundes me pegou pela mão e disse: ‘Olhe, querida, você se acalme, você vai arrasar!'. Sabe quando você tá no escuro e a pessoa te traz uma lanterna? Foi assim. Ele é maravilhoso. E ele tem uma coisa incrível que é acreditar no que está acontecendo enquanto atua. Eu pensava comigo: ‘Eu não tenho outra alternativa senão ser Machadão’. Não era Fagundes, não era eu. Éramos Ramiro e Maria Machadão. É constrangedor se eu não fizer bem”, contou.

Ivete vê doçura no seu papel de cafetina. “Machadão é uma mulher endurecida pela vida e muito manipuladora. Mas a doçura dela existe, porque amou e não teve retorno. Então quando vê alguma menina tentando viver o que ela já viveu, protege de uma forma áspera. Ela ama muito as quengas sem poder dar ousadia, então pune as meninas com severidade, mas sem perder a doçura”, observou a cantora, em entrevista publicada no site da novela das 23h.

Ivete diz que o filho deu um sentido mais abrangente à sua vida
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Intérprete da primeira versão de Maria Machadão critica Ivete Sangalo

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.