Jogadores brasileiros fazem exames para controlar fadiga muscular

Por - 16/06/06 às 12:00

Preocupados com o desempenho dos jogadores da Seleção Brasileira, o Departamento Médico do Brasil, integrado pelos médicos José Luís Runco, Serafim Borges e Rodrigo Lasmar, fez na noite da última quinta-feira, dia 15, no Hotel Kempinski Falkenstein, o recolhimento de uma gota de sangue dos jogadores.

O procedimento, segundo o site da CBF, já havia sido adotado em Weggis, no primeiro período de preparação para a Copa do Mundo. Com uma tecnologia moderna, através do aparelho Reflotron, consegue-se controlar a fadiga muscular dos jogadores, como explica o médico Serafim Borges, que fez o procedimento.

“A gota de sangue dosa a enzima que existe na fibra muscular, a CPK, que é capaz de estimar se o jogador está ou não em supertreinamento muscular”.

A CPK possibilita, portanto, aos preparadores físicos Moraci Sant’ Anna e Paulo Paixão planejarem o tipo e a carga de treinamento que serão dados aos jogadores.

Com o CPK alto, é diminuída a carga de treinamento. Já com o CPK baixo, aumenta a intensidade do treinamento.

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