José de Abreu detona Marcelo de Carvalho: ‘Vai matar gente’

Por - 20/05/20 às 16:00

Reprodução / Instagram

José de Abreu já mostrou que não tem medo de se posicionar sobre qualquer assunto. O ator sempre deixou claras suas opiniões políticas e seus ideais, portanto não é novidade para ninguém quando ele fala de algum tema. 

Desta vez, o ator resolveu se manifestar em seu Twitter após uma publicação que o irritou bastante, feita pelo acionista e vice-presidente da RedeTV!, Marcelo de Carvalho. 

O empresário usou seu perfil na mesma rede social para defender o fim do isolamento social por conta da pandemia de coronavírus e José de Abreu resolveu responder, detonando a postagem. 

“Lamento imensamente as famílias que perderam seus entes queridos. Minha solidariedade de coração. Mas quero alertar que infelizmente continuaremos um grande número de contágios, pois o isolamento já é provado que não funciona”, escreveu Marcelo. 

“Alô, Twitter Safety, um irresponsável postando inverdades! Vai matar gente”, comentou embaixo José de Abreu, citando o perfil que controla informações falsas na rede. 

 

 

 

 

Coronavírus

Marcelo de Carvalho usou sua conta no Twitter para sugerir uma série de ações de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Contrário ao isolamento social, o executivo reagiu ao comentário de um internauta, que lhe cobrou propostas ao invés de críticas. Ele defendeu a reabertura do comércio e a importância dela ser conduzida por um protocolo claro de proteção, além do uso de máscaras por toda a população até a diminuição da pandemia, cuidados de higiene redobrados e precauções com os grupos mais vulneráveis, especialmente idosos e pessoas com condições especiais de saúde.

"Recebi um comentário de um 'seguidor' ultra esquerdista, adepto histérico e cego da quarentena, dos slogans como o estúpido "Fique em Casa" dizendo que eu só critico mas não proponho nada. Então vamos lá, quero saber sua opinião", explicou Marcelo ao expor suas soluções em uma sequência de posts.

"Reabrir o comércio e as empresas. Permitir que a população saia e tome ar fresco e a vitamina D do sol. Incentivar os esportes e exercício ao ar livre", destacou ele.

Na sequência, prosseguiu apontando outras medidas:

"Uso geral e absoluto de máscaras ao sair até a diminuição da epidemia para proteger a si e aos outros; Uma campanha obsessiva, maciça, abordando a higiene e cuidados pessoais e como proceder quanto ao contato com os outros; Que essa abertura se dê com um protocolo claro de proteção para estabelecimentos comerciais, restaurantes, escolas e demais; Proteção, inclusive isolamento, dos mais vulneráveis, especialmente os idosos e pessoas com condições especiais de saúde; Testagem maciça para detecção dos eventuais clusters; Investimento na melhoria e capacidade das enfermarias e UTIs para atendimento do percentual dos contagiados que necessita de cuidados hospitalares; Divulgação clara do número de curados, das experiências bem sucedidas nos países que não fecharam. Destruir com argumentos da ciência, da medicina e das experiências internacionais a tentativa de controle das massas através do pavor e da disseminação de slogans como o "FiqueEmCasa", que hoje percebemos que fracassou por todo o mundo; Proteção e incentivo à retomada dos negócios e dos empregos. Linhas de crédito que cheguem efetivamente às empresas. Campanha na linha do "BRASIL vai voltar a crescer"; Entendimento de alto nível entre os poderes visando a reconstrução nacional".

 

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