José Wilker e Taís Araújo estréiam novo filme hoje

Por - 07/09/06 às 11:00

Divulgação / TV Globo

Na próxima quinta-feira, dia 7, estréia nos cinemas do Brasil o filme O Maior Amor do Mundo, de Carlos Diegues.

Rodado no Rio de Janeiro, o longa-metragem retrata como a vida de um homem ganha nova dimensão assim que ele toma conhecimento da fascinante história de amor que uniu os seus pais, há mais de 50 anos.

O personagem bem-sucedido, porém solitário, interpretado por José Wilker, inicia a busca de suas raízes e começa a se relacionar com as pessoas que encontra pelo subúrbio fluminense.
Outros atores que compõem o elenco deste, que é um dos títulos nacionais mais aguardados do ano, estão: Thaís Araújo, Marco Ricca, Sérgio Britto, Hugo Carvana, Lea Garcia, Débora Evelyn e Stephan Nercessian. A distribuição é da Columbia Pictures.

Sinopse

Solteiro e solitário, Antonio (José Wilker) é um famoso e bem-sucedido astrofísico brasileiro que passou toda sua vida adulta numa Universidade nos Estados Unidos. Aos 55 anos, ele descobre que tem um tumor fatal no cérebro e decide voltar ao Brasil, ao lado de sua assistente (Clara Carvalho), para receber uma última homenagem oficial.

No Rio de Janeiro, Antonio vai a um asilo visitar seu pai adotivo (Sérgio Britto), um velho maestro, viúvo de uma cantora lírica fracassada (Deborah Evelyn). Ao saber que Antonio vai morrer, o maestro confessa, pela primeira vez na vida, saber quem é a mãe biológica do astrofísico e lhe fornece algumas indicações sobre sua origem.
Seguindo essas pistas, Antonio segue para a Baixada Fluminense, região pobre da periferia do Rio de Janeiro, onde sua verdadeira mãe teria vivido e morrido. Ao chegar à região, ele é atraído pela presença de uma bela adolescente (Anna Sophia Folch), que cruzará seu caminho outras vezes.

Antonio conhece Mosca (Sérgio Malheiros), menino ligado ao tráfico de drogas, que o leva até a casa de sua avó, Mãe Santinha (Léa Garcia). Ali ele vê Luciana (Taís Araújo), por quem sente uma imediata atração.

O protagonista descobre que Mãe Santinha, conhecida antes como Zezé, era a melhor amiga de sua mãe biológica, já falecida. Zezé revela que foi testemunha do nascimento de Antonio naquela região, no trágico dia em que o Brasil perdeu a Copa do Mundo de 1950 para o Uruguai, no Maracanã.

Durante suas idas e vindas pelo Rio de Janeiro, Antonio recorda sua infância, marcada pela frieza de seu pai adotivo (no passado, Marco Ricca), e sua adolescência, em que preferiu se dedicar a seus estudos científicos a se engajar na luta contra a ditadura militar, como fizeram alguns de seus amigos.

Com a ajuda de Zezé, Antonio consegue finalmente descobrir os detalhes sobre a verdadeira identidade de seus pais e a surpreendente história de amor que os uniu – ao mesmo tempo em que a doença começa a alterar seus sentidos e debilitar suas forças.       

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