Depois do advogado Ed Chernoff acreditar ser improvável que a dosagem de proposol passada por Conrad Murray tenha causado a morte de Michael Jackson.
Segundo ele, as precauções que o médico tomou para que Michael se automedicasse não foram suficientes. "As drogas que Michael tomou na noite de sua morte foram as mesmas que ele fora receitado pelo médico, mas o rei do Pop não foi responsável. Conrad não é um homem perfeito. Mas, neste crime, acreditamos que ele não seja o responsável", defendeu.
Após isso, o coreógrafo Kenny Ortega começou seu testemunho e respondeu às perguntas do promotor David Walgren. Primeiramente, ele respondeu sobre sua profissão, sobre seu relacionamento com Michael Jackson e sobre uma conversa em que eles tiveram, quando Michael o convidou para trabalhar com ele na turnê This Is It.
“Ele estava ansioso, quero que você faça parte disso comigo", disse Michael à época. Ele disse que começou a trabalhar na turnê em abril de 2009, como co-criador e diretor assistente e começou a ver Michael Jackson de três a quatro vezes por semana.
Quando o assunto começou a ser a morte do cantor e se Kenny Ortega conhecia Conrad Murray, o coreógrafo disse que no dia 19 de junho Michael Jackson não estava muito bem. Segundo ele, o rei do Pop faltou em alguns ensaios neste época e que isto deixava Michael muito perturbado, pois o que ele mais amava era os fãs dele, que era para quem ela estava realizando a turnê, principalmente.
O testemunho de Kenny Ortega continua em andamento.
Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo.
Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.