Julgamento: Garçonete diz que ouviu tosse e barulho quando falou com Dr. Murray pelo celular

Nesta terça-feira (4) começou o sexto dia do julgamento de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, que está sendo acusado por homicídio culposo – sem intenção de matar – após dar uma dose letal de Propofol para o cantor.

A primeira a depor foi uma funcionária do consultório de Conrad Murray, Stacey Ruggles. Entre suas afirmações, a mais contundente é que Ruggles confirmou que ficou mais de oito minutos com o médico no telefone no dia da morte de Michael Jackson.

Após o breve depoimento da funcionária de Dr. Murray foi a vez de Michelle Bella, uma das mulheres com que Conrad Murray se relacionava na época, depor.

Em seu testemunho, Michelle Bella afirmou que conheceu Dr. Murray em uma boate em Las Vegas, onde ele teria dado o número de seu celular a ela.

Bella ainda afirmou que nove dias antes da morte de Michael Jackson, Dr. Murray mandou uma mensagem de voz para ela, dizendo que era médico de Michael Jackson e que, na manhã dia 25 de junho, data da morte do cantor, ele teria enviado uma mensagem de texto para seu celular.

A terceira testemunha do dia foi a garçonete Sade Anding. A moça, com quem Murray costumava sair, falava com o médico, pelo celular, no momento em que, supostamente, Michael Jackson teria começa a passar mal. Após se cumprimentarem, Sade disse que Murray não estava mais respondendo. Ela contou aos jurados que começou a ouvir alguém tossindo e muito barulho em volta.

Por fim, a ex-namorada de Dr. Murray, Nicole Alvarez iniciou seu depoimento. O julgamento entrou em recesso, mas continua em andamento nesta terça-feira (4).

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