Julgamento: Legista diz que Michael Jackson foi morto por homicídio

Por - 11/10/11 às 18:17

Reprodução

 

Depois de ouvir a parte final da gravação do interrogatório a Dr, Murray, o detetive Scott Smith foi liberado pelo juiz e o médico que fez a autópsia de Michael Jackson, Dr. Christopher Rogers, foi chamado para depor nesta terça-feira (11).

Questionado pela promotoria como teria sido a morte do cantor, o legista, sem titubear, disse que o cantor morreu por homicídio, já que ele não teria condições de acordar e se automedicar em apenas dois minutos. Em um primeiro momento, Dr. Murray disse que deixou seu paciente sozinho no quarto por esse período apenas para ir ao banheiro.

Rogers também afirmou que a causa da morte foi uma intoxicação de Propofol, agravada por Diazepam e Lorazepam, que haviam sido dadas anteriormente por Dr. Murray.

Como uma informação complementar, o legista disse também que, em sua perícia, descobriu que Michael Jackson estava com a próstata inchada, o que lhe causava problemas para urinar, o que explica o cateter preso ao seu pênis, citado pelos paramédicos.

 

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