Nesta terça-feira (11), a parte final da gravação do interrogatório de Conrad Murray foi ouvida na Corte de Los Angeles. Em umas das partes mais interessantes, Conrad Murray conta que Paris Jackson, filha de Michael Jackson, teria ficado inconformada com a morte do pai.
“Ela disse para mim: 'Você salvou muitas vidas. Por que não salvou meu papai?'. Respondi que tinha feito o meu melhor", disse Conrad na gravação. Ele também afirmou que os outros filhos do artista, Prince e Blanket, viram o corpo do pai morto, o que foi permitido pelos assistentes sociais do hospital.
Ainda na gravação, Conrad Murray teria afirmado que, no momento em que contou sobre a morte do filho para Katherine Jackson, o médico respondeu que não tinha ideia.
Os policiais ainda contaram a Murray que haviam encontrado maconha no quarto de Michael e perguntaram se ele sabia se o popstar fumava e, após uma longa respiração, ele respondeu que não. Dr. Murray também afirmou para os policiais que o cantor enxergava tão mal que ele podia ser considerado legalmente cego.
Após uma pausa na gravação, o promotor David Walgren questionou Scott Smith sobre a reação de Murray ao saber que a polícia havia recuperado a sacola com os remédios, onde estava o Propofol e Smith disse que ele arregalou os olhos.
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