Julgamento: Segurança que viu Michael Jackson agonizante depõe em Los Angeles

O terceiro dia de julgamento do médico de Michael Jackson começou com testemunho de Alberto Alvarez, segurança que ocupava o posto de diretor de logística para o cantor.

Alvarez é considerado uma das principais testemunhas dos últimos momentos do Rei do Pop, e será recrutado para fornecer novos detalhes sobre o trabalho do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário por ter cometido uma "negligência grosseira" ao cuidar da saúde do cantor. Foi ele quem ligou para o 911, serviço de resgate de emergência, na manhã em que o artista morreu.

O objetivo da promotoria é que Alvarez revele que recebeu ordens do médico para esconder frascos de propofol que haviam na casa, no dia da morte do cantor.

Nos primeiros momentos de seu depoimento, Alvarez declarou que na noite de 24 de junho – véspera de sua morte – Michael estava de ótimo humor. Após o ensaio, o segurança voltou para a casa do cantor para cuidar da logística para a sua chegada.Chegando lá, viu a BMW do Dr. Murray estacionada na garagem.

Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de intoxicação aguda por medicamentos, especialmente o anestésico propofol. A acusação diz que Dr. Murray  administrou os remédios de forma abusiva e sem a supervisão necessária.

O julgamento acontece no Tribunal Superior do condado de Los Angeles, EUA

Tudo sobre o julgamento do médico de Michael Jackson

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