Juliana Silveira festeja volta às novelas, após três anos

Por - 14/10/12 às 12:02

Divulgação

Dar um tempo do trabalho pode ser revigorante. Depois de três anos fora do ar, Juliana Silveira já estava com saudade de fazer novela. Durante o período, se dedicou à família e ao filho de um ano. Por isso mesmo, a extensa pausa foi fundamental para que ela se sentisse mais segura para voltar aos folhetins. Ainda mais na pele de uma protagonista, a Isabel de Balacobaco, da Record. "Foi um período muito feliz. Acho até que foi importante para eu estar inteira aqui, sem crise", avalia. "Depois de filho, as coisas mudam. Filho dá sorte. Eu me sinto mais paciente, segura e feliz, sem dvida", acrescenta.

 
      Acostumada a fazer mocinhas, Juliana enxerga a diferença entre as personagens que já interpretou dentro desse perfil, mesmo que as protagonistas tenham, geralmente, conflitos bem semelhantes. "Em novelas, mocinhas começam sofrendo muito para, no final, serem felizes. Aqui, minha personagem começa feliz e vai sofrendo aos poucos", compara. No início da trama, Isabel é casada com Danilo, de Roger Gobeth, e está montando seu escritório de arquitetura. Mas descobre que o marido é viciado em jogo e eles perdem tudo o que têm, inclusive o filho que estavam esperando. E Isabel ainda tem de lidar com a morte da irmã, Teresa, de Juliana Baroni, e cuidar da sobrinha, Taís, de Letícia Medina. "Essa irmã é a melhor amiga dela. Minha personagem vai virar mãe da sobrinha e vai atrás do pai biológico dessa menina, que é o papel do Victor Pecoraro", explica, referindo-se ao mocinho da trama, Eduardo.
 
      Para compor Isabel, Juliana se baseou nas próprias experiências. Por mais que não tenha vivido todos os sentimentos que precisa imprimir na personagem, a atriz costuma levantar que características suas pode aproveitar. "Assim como o meu papel, já me separei. Nunca perdi um filho, mas eu tenho um e isso me ajuda a encontrar aquela emoção. Quanto mais velho você fica, mais experiência tem. E esse é um grande trunfo do ator", acredita. Além de buscar referências em si mesma, Juliana precisou passar por quatro aulas práticas de mergulho. A experiência, no entanto, foi um pouco angustiante para ela, que já foi para debaixo d´água logo no primeiro dia. "E tenho de fazer aquela cara de que estou adorando. Parece muito glamouroso nosso trabalho, mas é cansativo física, emocional e mentalmente", garante ela, que costuma fazer as cenas de ação da personagem, usando dublê apenas para poucos casos. "Estou toda roxa", conta.
            Ter no currículo algumas heroínas – como a Carol de "Chamas da Vida" e a Maria Flor de "Floribela" – não faz Juliana ter uma vontade tão grande de vivenciar uma personagem diferente desse padrão, como uma vilã. "Acho que as coisas acontecem quando devem acontecer. É claro que penso nisso, mas não rola uma ansiedade", conta ela, que deseja atuar em uma comédia rasgada no cinema. E viver uma mocinha neste momento caiu como uma luva para a atriz, que se preocupa com o filho. "Prefiro deixar para fazer personagens com carga mais pesada quando meu filho estiver maior", pondera. 
 
Luana Borges/PopTevê para O Fuxico
 
VERA FOTO POP TV – No ar em "Balacobaco", Juliana Silveira analisa volta às novelas depois de três anos sem trabalhar 

Dar um tempo do trabalho pode ser revigorante. Depois de três anos fora do ar, Juliana Silveira já estava com saudade de fazer novela. Durante o período, se dedicou à família e ao filho de um ano. Por isso mesmo, a extensa pausa foi fundamental para que ela se sentisse mais segura para voltar aos folhetins. Ainda mais na pele de uma protagonista, a Isabel de Balacobaco, da Record.

"Foi um período muito feliz. Acho até que foi importante para eu estar inteira aqui, sem crise", avalia.

"Depois de filho, as coisas mudam. Filho dá sorte. Eu me sinto mais paciente, segura e feliz, sem dvida", acrescenta.

Acostumada a fazer mocinhas, Juliana enxerga a diferença entre as personagens que já interpretou dentro desse perfil, mesmo que as protagonistas tenham, geralmente, conflitos bem semelhantes.

"Em novelas, mocinhas começam sofrendo muito para, no final, serem felizes. Aqui, minha personagem começa feliz e vai sofrendo aos poucos", compara.

No início da trama, Isabel é casada com Danilo, de Roger Gobeth, e está montando seu escritório de arquitetura. Mas descobre que o marido é viciado em jogo e eles perdem tudo o que têm, inclusive o filho que estavam esperando. E Isabel ainda tem de lidar com a morte da irmã, Teresa, de Juliana Baroni, e cuidar da sobrinha, Taís, de Letícia Medina.

"Essa irmã é a melhor amiga dela. Minha personagem vai virar mãe da sobrinha e vai atrás do pai biológico dessa menina, que é o papel do Victor Pecoraro", explica, referindo-se ao mocinho da trama, Eduardo.

Para compor Isabel, Juliana se baseou nas próprias experiências. Por mais que não tenha vivido todos os sentimentos que precisa imprimir na personagem, a atriz costuma levantar que características suas pode aproveitar.

"Assim como o meu papel, já me separei. Nunca perdi um filho, mas eu tenho um e isso me ajuda a encontrar aquela emoção. Quanto mais velho você fica, mais experiência tem. E esse é um grande trunfo do ator", acredita.

Além de buscar referências em si mesma, Juliana precisou passar por quatro aulas práticas de mergulho. A experiência, no entanto, foi um pouco angustiante para ela, que já foi para debaixo d´água logo no primeiro dia.

"E tenho de fazer aquela cara de que estou adorando. Parece muito glamouroso nosso trabalho, mas é cansativo física, emocional e mentalmente", garante ela, que costuma fazer as cenas de ação da personagem, usando dublê apenas para poucos casos.

"Estou toda roxa", conta.

Ter no currículo algumas heroínas – como a Carol de Chamas da Vida e a Maria Flor de Floribela – não faz Juliana ter uma vontade tão grande de vivenciar uma personagem diferente desse padrão, como uma vilã.

"Acho que as coisas acontecem quando devem acontecer. É claro que penso nisso, mas não rola uma ansiedade", conta ela, que deseja atuar em uma comédia rasgada no cinema.

E viver uma mocinha neste momento caiu como uma luva para a atriz, que se preocupa com o filho.

"Prefiro deixar para fazer personagens com carga mais pesada quando meu filho estiver maior", pondera.

 

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