Kate Middleton visita mulheres que sofreram aborto

Por - 17/10/20 às 23:00

Reprodução/Instagram

Pouco a pouco alguns membros da familia real britânica vão cumprindo compromissos com todas as medidas de segurança possíveis para evitar o contágio do coronavírus, e na quarta-feira (14) a Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, compareceu a um evento para conversar com mulheres que tinham sofrido tragicamente abortos espontâneos, para levar uma palavra de conforto a essas mães.

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Mãe de três filhos, a duquesa de 38 anos, marcou presença na Semana da Conscientização sobre a Perda do Bebê com uma visita à universidade Imperial College, de Londres, para aprender mais sobre o trabalho que está sendo feito para reduzir as taxas de aborto, natimortos e prematuros.

Usando uma máscara floral, Catherine usou um jaleco branco do Instituto de Biologia Reprodutiva e de Desenvolvimento da universidade, onde se encontrou com especialistas médicos, equipe da organização de apoio ao luto Sands e representantes da instituição de caridade Tommy's, que ajuda mulheres e seus parceiros durante a gravidez, e financia pesquisas pioneiras.

Durante sua visita, a duquesa ouviu como Clare Worgan – que agora trabalha para Sands – passou três dias no hospital depois que sua filha Alice nasceu morta em setembro de 2017.

Clare disse à Middleton: "Passamos esses três dias acumulando memórias de uma vida inteira. Quando ela nasceu, era absolutamente perfeita. Seu nascimento foi literalmente a melhor coisa que já me acontecera. E também a pior coisa que já aconteceu comigo. Quando voltamos para casa, nossa vida havia sido virada de cabeça para baixo.", contou a mulher.

Visivelmente comovida com sua história, a duquesa respondeu: "É tão corajoso da sua parte poder falar tão abertamente. Muitas pesquisas, muito apoio às organizações, está sendo conduzido por pais que passaram por essa experiência, e quer ajudar os outros. É muito inspirador", disse.

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De acordo com o jornal The Sun, a Duquesa de Cambrige ficou 'bastante abalada' quando se encontrou com Obiélé e Nii-Addy Laryea, que perderam dois bebês durante a gravidez antes de uma equipe da clínica Tommy em Londres realizar uma operação de ponto cervical que manteve seguro seu filho Tetteh-Kwei, agora com dois anos, no útero, até ter idade suficiente para sobreviver.

Obiélé explicou que durante sua segunda gravidez, os médicos inicialmente recusaram seu pedido de um ponto cervical para evitar outro aborto e, quando finalmente o fizeram, já era tarde demais.

Obiélé disse sobre a duquesa: "Quase dava para ver em seu rosto: 'Você está bem?' Estou bem. Às vezes penso comigo mesmo, se eu não tivesse sofrido o segundo aborto, não teria ouvido falar de Tommy.", comentou agradecida pela ajuda.

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