Katy Perry fala de depressão e relação com Orlando Bloom

Por - 22/07/20 às 20:30

Reprodução/Instagram

Katy Perry está com um ano bastante agitado em 2020, afinal, ela está noiva de Orlando Bloom, grávida de sua primeira filha e prestes a lançar seu próximo álbum de estúdio Smile.

Durante entrevista ao programa The Howard Stern Show, a cantora de Firework comentou sobre sua depressão e o fato de Smile ter sido resultado de dois dos anos mais tristes da sua vida.

“Sempre tive uma coisa divertida com a minha música e perdi isso”, afirmou a artista, que atualmente está com 35 anos. Inclusive, a capa do álbum (na qual é ela vestida de palhaço) possui uma mensagem subliminar.

A escolha visual foi uma metáfora a um período na qual se sentiu abalada psicologicamente, inclusive tendo se separado brevemente de Orlando Bloom.

Capa do álbum Smile de Katy Perry

“Um sorriso é uma indicação de problemas de saúde mental”, explicou ela, junto com o fato de lançar o álbum mês que vem ter tornado sua depressão debilitante por um tempo.

“Foi mais do que eu já havia enfrentado na minha vida. Eu já sofri de depressão antes, mas consegui evitar cair na depressão sombria fazendo música… é como todas essas coisas que você faz para se distrair, comer, trabalhar e arrumar um novo namorado, compras”, declarou Katy, que já tomou remédios antidepressivos.

“Eu tinha tanta vergonha de tomar remédios porque pensei tipo… 'eu escrevi Fireworks'. Mas era uma daquelas coisas em que eu torcia um pouco o cérebro”, afirmou.

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Ainda, somou-se o fato de o álbum Witness não atender às expectativas e de ter ficado quase um ano separada de Bloom.

“Você cria arte e fica animada por ser recebida pelo mundo. Quando não é bem recebido pelo mundo, quando é tipo 'não, obrigado', você pensa 'Oh, sim, isso não parece bom'”, contou ela.

Questionada se sua luta contra a depressão interfere sem eu relacionamento, Katy garantiu que ocorre exatamente o contrário.

“Ele é o único que consegue lidar com isso e é por isso que estamos nessa posição. Eu mostrei a ele tudo e ainda o testo, e ele ainda aparece e ele ainda não se deixa abalar por isso, e é por isso que ele é perfeito para mim – porque eu sou muita coisa!”.

“Agora eu me apego a ferramentas mais naturais… sempre que sinto que vou dar um mergulho [na depressão], tudo bem, vamos voltar duas vezes meditando, voltando à terapia, talvez tentar hipnoterapia. Vamos procurar ferramentas mais antigas, porque acredito que nada é novo, apenas foi esquecido”, continuou ela, antes de afirmar que um milhão de seguidores nas redes sociais não é um fator terapêutico.

“Você deveria ver como eles ter tratam quando você escreve da maneira errada. "Existe um nivelamento que acontece onde as pessoas colocam você em uma plataforma e querem ter certeza de que ainda têm o controle e o fazem absolutamente para testá-lo. O engraçado é que, vivendo sob um microscópio, você nunca viverá perfeitamente para os padrões de ninguém”, concluiu ela.

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