Kendall e Kylie desmentem falta de pagamento a funcionários
Por Redação - 16/07/20 às 19:00
Kendall e Kylie Jenner foram a público desmentir as acusações de que elas não estariam pagando os funcionários da fábrica de roupas e bolsas das famosas, em Bangladesh. Um representante das irmãs assegurou que Kendall e Kylie não têm nada a ver com a empresa Global Brand Group e alegaram que elas não são donas da tal companhia.
Por meio de denúncias na Internet e redes sociais, empregados da fábrica estava afirmando que não receberam seus pagamentos durante esse período tão complicado em relação à pandemia. Mas as duas empresárias negaram ser responsáveis por estes problemas:
"Gostaríamos de negar esse boato de que a Global Brand Group é propriedade da marca Kendall+Kylie, e que nós descuidamos do pagamento de nossos funcionários nas fábricas de Bangladesh, como resultado da pandemia da COVID-19", e esclareceram que sua marca é propriedade da 3072541 Canadá Inc..
No mesmo comunicado as irmãs mais novas do clã Kardashian-Jenner se solidarizam com os trabalhadores, e pelas necessidades que estão sofrendo durante a pandemia.
"Sabemos que são tempos difíceis para a indústria da moda e os trabalhadores da confecção no geral. Continuaremos apoiando nossos sócios que trabalham em fábricas que elaboram nossos produtos", avisaram.
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Gastos exagerados
Kylie Jenner pode até ser a irmã mais nova do clã Kardashian-Jenner, mas aparentemente, seus gastos são os mais exorbitantes da família. De acordo com o jornal norte-americano New York Post, fontes ligadas afirmam que Kourtney, Kim, Khloé e Kendall estão preocupadas com os gastos de Kylie, que teria torrado U$ 130 milhões (R$ 678,26 milhões) no período de um ano.
“As irmãs da Kylie estão preocupadas com os gastos dela. Sim, ela tem muito dinheiro, mas ela parece não entender como é fácil gastar tudo por completo. Ela gastou mais de US$ 130 milhões em um ano”, declararam as fontes.
A fonte ligada às filhas da empresária e socialite Kris Jenner revelou que um dos principais gastos de Kylie nos últimos meses, mensurado entre US$ 50 milhões e US$ 70 milhões (aproximadamente entre R$ 260 milhões e R$ 365 milhões) na compra de um jatinho particular três meses antes do início da quarentena da pandemia do novo coronavírus.
Segundo esta mesma fonte, esse jatinho pode resultar em gastos anuais de manutenção girando em torno de U$ 5 milhões (R$ 26 milhões) e ainda precisa ficar estacionados em aeroportos privados que cobram caro pela locação do espaço.
Jenner ainda teria comprado um terreno em Holby Hills, na Califórnia, além d e outro ao lado de sua mansão, gastando, respectivamente, U$ 36,5 milhões (R$ 190,5 milhões) e U$15 milhões (R$ 78,29 milhões).
Mais um terreno entrou no radar de Jenner dentro do Madison Club, condomínio privado em Palm Springs, na qual ela depositou para a compra U$ 3,25 milhões (R$ 17 milhões), isso sem mencionar os presentes caros que ela compra frequentemente para a família, como um anel de diamantes para a mãe.
Procurados pelos jornalistas do New York Post, os assessores pessoais de Kylie Jenner ainda não se pronunciaram publicamente em relação à matéria comentando sobre seus gastos e as preocupações de suas irmãs.
Lembrando que, no final de semana, a revista Forbes acusou Kylie Jenner de ter mentido sua fortuna todos estes anos por meio de declarações de impostos forjadas, que teriam aumentado o valor de mercado de sua empresa de cosméticos.
Parece que a vida financeira de Kylie Jenner não irá descansar tão cedo, não é mesmo? O que você pensa acerca de todas as situações na qual a socialite está envolvida?
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