Kevin Bacon busca lar para porquinho

Kevin Bacon apoiou um pedido para salvar um porco que tem o seu nome. A ex-estrela de Footloose compartilhou um pedido para que um cuidador leve para casa um Kunekune – raça de porco doméstico – de quatro anos chamado Kevin Bacon, que atualmente está sendo cuidado por um centro de realocação, Scottish SPCA, em Edimburgo, na Escócia, já que seus donos anteriores não podiam mais cuidar dele.

Kevin foi ao Twitter compartilhar um link para um artigo referente ao porco, e escreveu: "Vamos ajudar um amigo Kevin a encontrar um lar?".

O Scottish SPCA respondeu ao tweet dizendo: "Obrigado por compartilhar isso, Kevin. Nós vamos avisar quando Kevin encontrar um lar".

E o ator respondeu: "Nada me deixaria mais feliz. Obrigado por trabalharem para dar a Kevin um novo lugar".

O pedido do ator de 62 anos surgiu depois de Dennis Quaid adotar um gatinho que tinha seu nome, ao ver o felino depois dele ser resgatado pelo Lynchburg Humane Society em Lynchburg, Virgínia.

Em agosto, o ator disse: "Foi bem aleatório, mas eu não resisti. Eu precisava. Sou a favor de resgatar todos os Dennis Quaid do mundo", brincou na época.

"Talvez eles devessem começar a dar nomes de celebridades aos animais dos abrigos para ver quem vai adotar", comentou.

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Reflexão sobre a fama

Kevin Bacon aprendeu a 'sobreviver' com a fama. A estrela de Footloose dedica sua vida à arte desde 1978 e admite que já não pode imaginar 'a vida sem a fama'.

Em declarações ao jornal The Times, o ator de 61 anos comentou: "Nos Estados Unidos, parece que queremos fama e celebridade mais que tudo. Tenho isso há tanto tempo que não consigo imaginar a vida sem. Admito que é uma forma estranha de existir. Precisamos aprender a sobreviver com isso, porque há muitas mortes: vi pessoas cujas vidas se perderam devido a fama, às drogas, o álcool, os escândalos… as pessoas tendem a dizer que os atores 'nascem com talento'… Ninguém nasce com talento. Você pode começar não tão bem e trabalhar duro para melhorar", assegurou.

Bacon insistiu ainda que o sucesso não deveria ser 'medido pelas vendas'.

"Provavelmente fiz uns 100 filmes e só uma pequena porcentagem deles tiveram sucesso, seja financeiramente ou referente as críticas. Porém, pude continuar trabalhando. Se a minha carreira fosse realmente dependente do sucesso de bilheteria, ela não existiria. Todas essas coisas são importantes na medida que se criam oportunidades para continuar fazendo o que adoro fazer. Para mim, o espaço entre 'Ação!' e 'Corta!' continua sendo um momento mágico", justificou.