Klebber Toledo relembra as dificuldades e comemora boa fase
Por Redação - 27/03/16 às 11:12
Na história de Walcyr Carrasco exibida na faixa das 18h, seu personagem, Romeu, aplicava golpes antes de achar um bilhete premiado e ficar rico. O vigarista tentou enganar a família da caipira Mafalda (Camila Queiroz), mas acabou se apaixonando por ela. A moça já flagrou o rapaz sem roupa duas vezes nos capítulos mais recentes. Na primeira, apenas observou. Na segunda — a tal que deu tanto o que falar –, roubou as roupas de Romeu, que precisou usar duas folhas para se cobrir.
Em sua sétima novela, Klebber, de 29 anos, contou em entrevista ao jornal O Globo, que os banhos de rio da trama o ajudaram a lidar com o pudor.
"Sou bastante tímido e não uso sunga nem na praia, prefiro bermuda. Mas, em cena, não sou reservado. Quando é que pensei que poderia nadar nu, despreocupado, e ainda ganhar dinheiro para isso?".
O ator usou um tapa-sexo para gravar a cena e acredita que toda a repercussão em torno da sequência tenha a ver com o fato de nunca ter tirado toda a roupa antes na TV.
"Fiquei pensando sobre isso. Numa mesma semana gravei várias cenas com muito texto, inclusive a sequência em que eu jogava dinheiro em cima das pessoas. Mas foi só tirar a roupa para acontecer essa explosão".
Ao jornal, ele defende que os banhos de rio estão no contexto da história e diz que o resultado ficou divertido. O ator afirma que deu risadas com os memes que recebeu por causa da cena.
Ex-namorado de Marina Ruy Barbosa, que conheceu quando gravava a novela Morde & Assopra, exibida na Globo em 2011, e com quem ficou por três anos, Klebber viu sua vida amorosa virar notícia novamente ao ser fotografado aos beijos com a atriz e apresentadora Monica Iozzi, no último carnaval. Ele se limita a dizer que ela é uma "pessoa incrível" e prefere "não definir seu status" ao ser perguntado se está solteiro.
"Nossa vida acaba ficando exposta por estamos na TV. Escuto de tudo das pessoas na rua, tudo mesmo! Falam coisas como: 'Você ficou com fulana?'".
Nascido em São Paulo, mas criado em Bom Jesus dos Perdões, no interior, Klebber saiu de casa aos 15 anos para jogar vôlei. Morou em Campinas, Americana e São Sebastião durante os dois anos em que jogou profissionalmente. Com 1,80m, percebeu que não teria muito futuro no esporte, abandonado após uma tendinite no joelho.
"Ganhava R$ 60 e uma bolsa no colégio para jogar. O clube pagava minha alimentação, mas cheguei a passar fome. Não gosto muito de falar para não parecer piegas. Já fui julgado por ter cara de playboy, mas decidi que seria dono do meu nariz desde cedo".
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