Laudo afirma que Joan Rivers morreu por falta de oxigênio no cérebro

A autópsia com a causa da morte de Joan Rivers foi divulgado na tarde desta quinta-feira (16), pelo site TMZ. A apresentadora morreu devido a uma parada respiratória, durante o procedimento nas cordas vocais, que fez com que parasse a oxigenação no cerébro.  Porém, o médico examinador alegou que essa é “uma complicação previsível”.

Além disso, o The New York City Office of Chef Medical Examiner divulgou um document alegando que Joan foi sedada com Propofol durante o procedimento nas cordas vocais.  A investigação ainda mostrou que a intervenção cirúrgica era para avaliar os motivos da mudança em sua voz e tentar melhor o refluxo gástrico.

Rivers sofreu um dano fatal no cérebro devido a falta de oxigenação e os especialistas que estão cuidando do caso afirmam que a falta de oxigênio pode ter sido por causa da anestesia ou por causa de um procedimento mal feito. A filha da comediante, Melissa, abriu um processo contra a clínica que a operou, além do médico que fez uma biópsia na comediante sem autorização.

Joan Rivers morreu no dia 04 de setembro.

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