Leandro Hassum mantém rotina de exercícios durante a pandemia

Por - 07/12/20 às 03:00

Reprodução/Instagram

Com a flexibilização da quarentena por aqui, Leandro Hassum foi um dos primeiros atores e fazer espetáculos no formato drive-in. Isso porque ele, que mora nos Estados Unidos, viu seus projetos no cinema, no teatro e na televisão serem suspensos por causa da pandemia.

“Eu precisava estar no palco. Eu não consigo ficar longe. Eu sem palco é como se o meu corpo não tivesse vida. Eu estava quase fazendo show privado, colocando a minha mulher e a minha filha sentadas, igual criança faz com pai e mãe. Eu comecei a postar vídeos no meu Instagram. Eu precisava me sentir atuando, porque realmente a gente vai enlouquecendo”, disse.

“Eu tenho uma mulher que é séria para caramba. Minha filha está com 21 anos e já não quer muita conversa com pai e mãe. Chegava uma hora em que eu ficava falando sozinho. Com isso, criei muita história para o show de teatro”.

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Hanna Montana

Durante o período da flexibilização, Hassum esteve no Brasil várias vezes por conta de compromissos profissionais.

“Eu tenho uma vida dupla. Eu sou tipo a Hannah Montana. De dia eu sou uma coisa, de noite sou outra. Eu moro parte da minha vida nos Estados Unidos. A minha residência oficial é lá, mas eu sou aquele cara que vive em viagem o tempo inteiro. É como se a minha casa fosse lá e o meu escritório, no Brasil”, disse.

Em 2021 o artista terá um novo programa no Multishow, que se chamará Casa Paraíso. E estará na segunda temporada do programa Tá Pago, no TNT. Atualmente ele pode ser visto no programa 2000 e Vish, uma retrospectiva bem-humorada do ano, também no TNT.

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Seis anos de bariátrica

Quando tem tempo livre, Leandro se dedica a atividades físicas. Em novembro, o ator comemorou nas redes sociais os seis anos da realização da cirurgia bariátrica que o fez passar de 150kg para 85kg.

“Onde eu moro, em Orlando, é bem isolado. É uma área rural. Então, não tenho nem vizinho. Eu moro quase numa fazendinha. Continuo correndo e malhando todos os dias, mas sozinho. Disputo maratona contra mim mesmo ou contra a minha cachorra. No início, quando comecei esse processo, as pessoas falavam que eu queria virar marombeiro”, destacou.

“Eu parei de falar sobre esse assunto, mas a verdade é que eu uso o exercício como um remédio para o tratamento da minha doença, que é a obesidade. Eu acordo, malho e depois começo o meu dia. É como se eu tivesse que tomar um remédio do coração para permanecer vivo”.

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