Letícia Cazarré atualiza saúde da filha: ’11 semanas seguidas na UTI’

Por - 27/10/22 às 18:30

Leticia Cazarre posta foto com Maria Guilhermina(Reprodução/Instagram)

Letícia Cazarré e Juliano Cazarré estão constantemente atualizando os fãs sobre o estado de saúde da filha mais nova, Maria Guilhermina, que por conta de ter uma má formação no coração, a Anomalia de Enstein, está precisando ficar internada na UTI.

Por meio de seus stories no Instagram, Letícia revelou que a pequena está completando 11 semanas seguidas na UTI, agradecendo o apoio e orações dos fãs pela vida da bebê.

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“Hoje completamos 11 semanas seguidas na UTI. Teve mais um mês de UTI na primeira internação, então já são 15 semanas por aqui… (mais 2 semanas no quarto antes da primeira alta, total de 17 semanas no hospital”, escreveu ela.

“Obrigada pelas orações, pessoal! Maria Guilhermina está bem e se recuperando da cirurgia. 4 meses hoje! Parabéns minha princesa de Guadalupe!”, concluiu Letícia Cazarré.

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Letícia Cazarré atualizando estado de saúde da filha (Foto: Reprodução/Instagram @leticiacazarre)

CONCIALIAÇÃO COM GRAVAÇÕES DE PANTANAL

Recentemente, em um bate-papo com o Gshow, Cazarré contou como foi conciliar a novela “Pantanal”, da TV Globo, com a doença da filha recém-nascida e a vida em casa com os outros quatro filhos, Vicente, Inácio, Gaspar, Maria Madalena. Letícia Cazarré, mulher do ator, foi quem ficou todo o tempo ao lado da filha em São Paulo.

“Eu e a Letícia tínhamos a compreensão clara de que nossos outros filhos precisavam de mim no Rio de Janeiro, então eu não podia estar lá com ela o tempo todo. Eu consegui que eles não faltassem na escola nenhum dia, não atrasassem a hora de dormir, manter a rotina… estou feliz de ter conseguido isso. Então era importante que eu estivesse no Rio, e eu também entendo, como artista, que o show tem que continuar. A novela tinha que ir pro ar, e eu tinha que cumprir minhas obrigações”, contou.

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A anomalia de Ebstein consiste em uma má formação rara da valva tricúspide. Ela se desenvolve em cerca de 1% de todas as cardiopatias congênitas e, quando ocorre, a válvula tricúspide é malformada, ficando posicionada em uma área muito baixa, o que possibilita o escape do sangue para trás a partir do ventrículo para o átrio.

“A anomalia de Ebstein é uma cardiopatia congênita rara e na sua forma neonatal como foi o caso da Maria Guilhermina, ela é extremamente rara. A cardiopatia congênita do tipo anomalia Ebstein ocorre em 01 a cada 20 mil recém-nascidos”, ressalta a doutora Juliana Rodrigues Neves.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.