Luana Piovani: “Excitação não tem muito a ver comigo”

Por - 16/06/14 às 18:35

Convidados pelas revistas Trip e TPM para um bate-papo sobre o tesão, Luana Piovani, Thalma de Freitas e Maria Gabriela comentaram suas impressões – e sentimentos – sobre o assunto.

"Talvez seja surpreendente eu falar isso, mas excitação não tem muito a ver comigo. As pessoas fazem uma imagem errada de mim: eu sou muito do sossego. Tenho horror a adrenalina, eu gosto de segurança. Eu gosto do quentinho, das quatro paredes, da cama arrumada. E gosto de ritual. Adoro quando a gente organiza nossas 'festinhas no céu'. Isso eu adoro – mas tem menos de excitação e mais de ritual. Alguma coisa que me pilhe não necessariamente é boa pra mim. Respiração curta me aflige demais. Mas se eu tiver que pensar sobre o que é minha grande droga, minha cocaína, eu diria joia. Eu amo joia! Joia cara, joia de Hollywood. Eu vejo aquilo e derreto, mexe comigo… Em relação a sexo, eu não tenho essa coisa quente de surpresa, lugares", disse Luana, de 37 anos.

Já Thalma de Freitas foi mais aventureira e deu sua dica para ter uma vida  mais excitante.

"Viajar para conhecer novos horizontes. Conhecer outros sons que ativam outros lugares do cérebro, sabores desconhecidos e as deliciosas camas de hotel. Fazer amor pela manhã e cochilar mais um bocadinho antes de uma orgia gastronômica no brunch, seguido de outro cochilo. Viajar é o tesão do amor pelo mundo! Recentemente me apaixonei pela dor muscular causada pela atividade física exaustiva do kickboxing, do muai thay e do pilates com peso. Endorfina é o tesão do amor próprio!".

Embora esteja se dedicando apenas à função de entrevistadora, à frente do Marília Gabriela Entrevista, exibido no canal por assinatura GNT, a loura citou a atuação como forma de prazer.

"Atuar me dá tesão. Viajar me dá tesão. Namorar, com as suas consequências, é o puro tesão. Acho que viver é um tesão, na maior parte dos dias. A idade me trouxe isso de alguma forma: uma certa tolerância comigo mesma e um laissez-faire, uma alegria, um entendimento melhor das coisas, um não se importar muito com as chatices do cotidiano. Alguma vantagem tinha que ter nessa porcaria", disse.

O trabalho também foi a opção de Taís Arajo.

"Um trabalho novo é sempre muito excitante. Observar e afinar, realizar a pesquisa, botar tudo o que você tem de melhor para dar certo sempre empolga. Com certeza, esses momentos de tesão eu realizei no teatro, em especial com Caixa de areia, uma peça alternativa que me desafiou como atriz por sua narrativa não linear – e que foi um trabalho que também produzi. Não tenho dúvidas de que é no palco que busco tudo aquilo que a televisão não me oferece", destacou a atriz de 35 anos. 

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