Luciano Huck lança sua grife de camisetas na Internet

De olho no poderoso mercado de vendas pela Internet, Luciano Huck lançou sua grife.

Foi inaugurada no dia 1º de outubro, exclusivamente na internet, a marca Huck. Trata-se de uma parceria da grife carioca Reserva com Luciano Huck. A Huck é uma marca de camisetas brancas, que receberão estampas inspiradas em causas sociais e atitudes do bem.

A cada semana uma nova estampa será lançada, ficando à venda por sete dias. E cada edição tem tiragem limitada: quando uma estampa entra, a anterior sai de cena. Além de ganhar visibilidade, as causas inspiradoras serão beneficiadas com parte dos lucros da venda da camiseta.

“Acredito na camiseta como um mega canal de comunicação. Com interpretações gráficas de causas e ações que me inspiram e que contribuem para a construção de um mundo mais bacana e justo. Enfim, camisetas do bem”, afirma o apresentador do programa Caldeirão do Huck, da Globo.

A Huck é democrática, a venda apenas através da internet permite um menor custo e, portanto, um produto mais acessível. As camisetas, em versão masculina e feminina, custam R$ 69 e podem ser parceladas em até 3 vezes no cartão de crédito.

As peças podem ser adquiridas na loja virtual www.usehuck.com ou pelo site do Caldeirão (www.globo.com/caldeirao),

A primeira camiseta “Os 40 são os novos 20” teve como inspiração o Retiro dos Artistas, instituição carioca que acolhe artistas que necessitam de ajuda.  Esse modelo fica à venda no site até 8h59 de sábado (8).

Huckão como mascote

O mascote da marca é o Huckão. O Huckão é um vira-lata. Um cão bacana, batalhador, virador e malandro. Se por um lado ele é capaz de enfrentar um pitbull, por outro brinca com a molecada. É sagaz à beça, briga e defende seu rango diário. É amigo, tanto dos lembrados como dos esquecidos pela sociedade. É uma metáfora do que são os brasileiros: uma grande mistura de raças e tecidos sociais.

Crescimento das vendas pela Internet

A ideia de lançar a marca Huck na internet veio após o resultado de pesquisas. No Brasil, o comércio eletrônico (e-commerce) movimentou – só no primeiro semestre deste ano R$ 8,4 bilhões. Nessa mesma época, em 2010, o faturamento foi de R$6,8 bilhões, um aumento de 24% de um ano para o outro. Esses números mostram que a compra de bens de consumo pela internet caiu no gosto dos brasileiros. São mais de 27 milhões de compradores virtuais que fizeram, ao menos, uma aquisição pela rede até hoje. O número de pedidos também chamou atenção: 25 milhões em seis meses.

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