Luigi Baricelli revela processo para obter cidadania italiana

Morando atualmente em Orlando, na Flórida, Luigi Baricelli, conhecido por seu talento versátil em novelas e em peças de Teatro, deu início a um processo significativo em sua vida. O ator embarcou no procedimento de reconhecimento de sua cidadania italiana.

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Acompanhado pela renomada assessoria especializada, Terra Nostra Cidadania, Baricelli deu mais um passo em sua jornada de conexão com suas raízes ancestrais.

Luigi Baricelli, conhecido por seu talento versátil nas telas da TV e no Teatro. “Tenho o desejo de reconhecer oficialmente minha cidadania italiana, honrando os laços que me ligam à rica cultura e história da Itália”, disse o ator.

A busca de Baricelli pela cidadania italiana se alinha com um movimento crescente entre diversas personalidades brasileiras, que buscam conectar-se com suas origens europeias. Morando nos Estados Unidos há anos, com a esposa Andreia, o apresentador é também escritor e palestrante.

DOENÇA

Em dezembro de 2022, Luigi Baricelli revelou ter descoberto ser portador de uma doença que precisou enfrentar por anos, enquanto ainda fazia televisão.

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Foram problemas psicológicos. “Na época, a cada de novela que fazia, parecia que eu estava indo para cruz. Eu não conseguia decorar nada, não sabia mais como fazer aquilo. Via a Letícia Spiller toda maravilhosa decorando três páginas enquanto fazia a maquiagem e ficava com aquela cara de galã triste: ‘Estou ferrado, pois ela sabe e eu não consegui. Vamos passar a cena depois?”, recordou.

E logo depois veio o diagnóstico. “Durante o ‘Vídeo Show’ também foi assim, porém, tinha um agravante: Eu tinha síndrome do pânico. Eu acordava por volta das cinco da manhã com o lençol molhado e a Andreia (mulher do ator), que estava ao meu lado, também ficava tão molhada, que precisava tomar banho. Eu saía da cama para fazer o ‘Vídeo Show’, que hoje considero a minha cura, e depois voltava para a cama”, relembrou.

Luigi contou que o programa o ajudou muito. “Eu considero sim o programa como parte do meu processo de cura, pois entrava no estúdio me borrando de medo, com síndrome do pânico, uma coisa louca, e ainda fazer um programa ao vivo? Tudo bem que tinha um TP ali, mas quando morreu o Michael Jackson, que eles me escalaram. Eu torci para elas não me chamarem, mas eles me escolheram e eu suei muito”.

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