Luiza Marilac gostaria de ser interpretada por Caio Castro no cinema

Por - 25/11/11 às 15:34

Ag.News

Luiza Marilac ficou muito conhecida no Brasil depois que seu vídeo caiu no gosto popular através da internet. A travesti, que ficou famosa pelo bordão ‘se isto é estar na pior, po***, o que é estar bem, né?’, imagina sua história sendo exibida nas telonas do cinema e já até elegeu os atores que fariam os papéis masculino e feminino de sua vida.  

“Na fase feminina eu queria a Débora Secco ou a Carolina Dieckmann. Um homem seria o Caio Castro! Ele é lindo! Faz barba, cabelo, bigode, pode bater, jogar na parede e chamar de lagartixa!”, se diverte.

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Luiza, que pensa até em biografia, diz que já se reuniu com alguns produtores para fazer um documentário sobre sua vida.

“Eles querem que eu conte a história de minha vida. Eu vou narrar e vou chocar. Não vou esconder nada, não. Tirei tudo do meu nome, então pode me processar que não vai ganhar nada. Vou soltar mesmo!”, ameaça.

Se estes segredos de sua história contém casos com famosos, ela não conta. A travesti fala que, na época em que trabalhou na rua, saía com tanta gente que nunca sabia quem era quem. Sobre seu ‘estado civil’ atual, Luiza fala que está enrolada.

“Enrolada é mais legal! Depois dessa história de ser conhecida, a vida sexual morre. Eu falo isso e o povo não acredita! Na hora de sair, os brasileiros tem mania de falar pra travesti ‘vai na frente que eu vou atrás’, mas hoje em dia eles querem andar de mãos dadas, rodar, e eu não quero mais. Acho sem graça! Agora eu quero escondido. Eles não querem… Então não funciona!”, lamenta.

Homem ideal

A web celebridade não tem um, mas vários requisitos para que um homem consiga conquistá-la. Luiza afirma que ter dinheiro é fator fundamental para estar com ela. Sobre o físico, a transex seleciona os principais atributos e ainda confessa que fica louca com um homem de calça de moleton.

“Gosto de homens bem dotados, é a primeira coisa. Fisicamente gosto de homem magro e pequeno. Não sei por que eu tenho esse tesão. E se ele estiver de calça de moleton eu subo pelas paredes! Não sei por que isso! Japonês eu não gosto. O que eu vou fazer com o negócio pequeno? Estou na casa dos trinta e o que vou fazer com um japonês?”, indigna-se.

Outro fator importante para ter a ‘moça dos bons drinque’ ao seu lado é não ficar dando muito em cima porque ela não gosta. De acordo com a própria Luiza, ela prefere mais ser a caçadora do que a caça.

“O homem não canta um travesti, ele já fala gostosa e já vai com a mão, o que eu acho horrível, a pior coisa do mundo. Fazer isso comigo é perda de tempo porque fico doida e logo dou um escândalo. Eu não gosto que me toque. Eu não gosto de homem que vem me bulinar. Eu sou mais caçadora. Não gosto de ser caçada!”, afirma.

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