Luma sai do regime e se entrega às delícias de seu barco, em Itaipu

Depois de embarcar em sua lancha, batizada de Colombina, no Iate Clube do Rio de Janeiro, no bairro da Urca, Luma de Oliveira seguiu para Niterói e mergulhou à vontade no mar de Itaipu, uma das praias da região oceânica daquela cidade.

Com um biquíni vermelho, que realçava ainda mais sua forma exuberante, Luma passou a tarde de domingo, dia 5, do jeito que gosta: tomando refrigerante, comendo um peixinho com arroz branco, molho de camarão e salada de alface e tomate, servido dentro de sua própria lancha. Antes do almoço, a própria anfitriã, tirou o pó da mesa onde colocou diversos petiscos.

“É o meu lado dona de casa funcionando. Adoro fazer essas coisinhas. Em casa, só não faço faxina pesada”, disse a bela a OFuxico.

Luma estava com a irmã Isis, o irmão e assessor Mem e o sobrinho Sharon, um gatão de 30 anos, além de seu secretário Saulo Henriques e mais dois amigos. O namorado, Fernando Moraes, estava de plantão na Anti-Seqüestro (DAS), de onde é delegado-titular, e não pôde acompanhá-la. Os filhos Thor, de 14 anos, e Olin, de 10, estão em Nova Iorque, para onde viajaram na companhia do pai Eike Baptista.

“Quando saio com o Sharon, tenho logo que dizer que é meu sobrinho. Caso contrário, vão dizer que é meu namorado. Até quando estou com o Thor, que é maior do que eu, já costumo avisar que é meu filho”, diverte-se.

Luma comentou também o motivo de ter demorado a assumir publicamente seu affair com Fernando Moraes:

“Como tenho filhos adolescentes, não me sinto bem aparecendo com um outro homem, sem ter certeza de que é um namoro para valer. Eu e Fernando nos conhecemos no início de 2005. Ele freqüenta minha casa, se dá muito bem com os meninos, saímos para jantar fora, ir a um cinema, mas só agora, depois de um ano, foi que aparecemos num lugar badalado como a quadra da Beija-Flor, realmente como namorados”.

Carnaval como espectadora

O Sambódromo do Rio vai contar com a presença de Luma em um camarote. Na pista, pelo menos em 2006, ela não vai dar o ar de sua graça.

“As crianças vão crescendo e fazendo outras solicitações. Acho que a história da minha separação do pai deles e a perda de minha mãe, com quem eles eram muito agarrados, contribuíram para me quererem mais junto deles. E essa história de rainha me tirava muito de perto do Thor e do Olin. Por exemplo, para experimentar a fantasia, só de carro, gastaria mais de uma hora entra ida e vinda da minha casa ao ateliê, por causa do trânsito. E mais outras duas horas para experimentar, ajustar, enfim, para a fantasia ficar do jeito que realmente gosto. Não vou para a avenida com nada sobrando, caindo uma ponta aqui ou ali, bota machucando ou chapéu sem equilíbrio. Há ainda os ensaios das quartas-feiras, que são os que mais gosto porque acabam cedo. Mas, teria de ir para ensaiar coreografia com os ritmistas, porque era uma coisa que já fazia na Viradouro, antes mesmo de virar moda entre as outras escolas. Então, quando falo que não vou desfilar para não ficar longe das crianças, não estou me referindo somente ao dia do desfile”, explica Luma, entre um mergulho e outro.  

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